Capítulo 10.

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NÃO, NÃO É UMA MIRAGEM! EU VOLTEI RAPIDINHO DE NOVO PORQUE A GENTE VAI COMEMORAR O DIA DE HOJE COM ATUALIZAÇÃO!

hoje a fic bateu CINCO FUCKING MIL leituras e DOIS FUCKING MIL comentários!!! eu já agradeci no twitter, mas faço questão de trazer os meus agradecimentos pra cá também. muito obrigada por lerem e por comprarem a história desta adaptação tão cheia de mistérios junto comigo, vocês não existem de tão incríveis! a interação de vocês com os personagens, com os mistérios, com tudo, me deixa muito feliz e anima muito os meus dias, obrigada por tanto. ❤

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POV Rafaella Kalimann.

— Conseguiu? — Marcela perguntou assim que entrei no carro, jogando uma pasta de cor parda no seu colo antes de colocar a chave na ignição. Eu estava ofegante e podia sentir o suor em minha desta devido a minha corrida até o veículo, sem contar que o meu coração parecia que iria rasgar o meu peito de tão acelerado que estava.

— Sim, mas foi por pouco, Mah... Eu dei sorte.

— Guilherme estava lá?

— Estava. — inspirei profundamente para normalizar a minha respiração e liguei o carro, dando a ré e saindo em alta velocidade daquele galpão. — Mas ele não desconfiou de nada.

— Pelo menos é isso o que você acha, né?

— Eu tenho praticamente certeza, porque o que aquele homem tem de músculo e de força ele tem de burrice.  E em dobro ainda. — revirei os olhos e escutei a risada de Marcela, virando o volante para que o carro entrasse em uma rua sem nenhuma iluminação, era onde o carro de Marcela estava. Apenas para não dar muito na cara. — Isso foi tudo o que eu consegui pegar. Quer dar uma olhada?

— Essa não é a minha parte, eu apenas te acompanho como a sua guarda-costas. — Marcela deu de ombros, guardou  a pasta dentro do porta-luvas e riu ao que me encarou e viu a careta que eu fazia. — Sim, eu sei, você não precisa de uma.

— Fala isso para a sua chefe. — revirei os olhos mais uma vez, escutando o riso da loira se intensificando.

— Ela não me daria ouvidos de qualquer maneira, fora que eu só faço o que ela manda.

— Pau mandado. 

— Todas somos, e isso inclui você. — Marcela socou meu ombro de leve e eu soltei uma risada sarcástica. — Enfim, meu trabalho acaba por aqui hoje. Você já sabe o que fazer, certo?

— Sei sim. Ela estará no mesmo lugar de sempre?

— Sim. Se eu não me engano ela já deve estar a caminho. — Marcela constatou ao checar as horas em seu relógio de pulso. — Até mais, Rafa. Boa sorte, amiga.

— Obrigada, Mah. — trocamos dois beijos no rosto e ela saiu do meu carro.

Esperei até que ela entrasse no dela e partisse em segurança para dar partida no meu novamente e sair dali. Eram quase três da manhã e eu só queria a minha cama. Ou a de Mari.

Pensando bem eu acho que vou dormir com aquela branquela hoje.

Eu sempre faço isso quando não quero dormir sozinha, mas não me julgue porque ela faz a mesma coisa, então por que não aproveitar, né?

Dirigi calmamente pelas ruas do centro, mas sempre olhando no retrovisor e aleatoriamente mudando alguma rua do trajeto apenas para o caso de ter algum espertinho me seguindo. Cheguei ao lugar de sempre e não havia ninguém ali, então resolvi esperar já que era a minha única opção.

uma última vez. || rabiaOnde histórias criam vida. Descubra agora