Capítulo 17.

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OI, OI, OI!

no último capitulo eu esqueci de agradecer pelas DEZ MIL leituras, mas eu deixo aqui o meu agradecimento por isso, com um charme a mais porque nós já passamos da marca de ONZE MIL E QUINHENTAS LEITURAS! GRATIDÃO! ❤

por último, e não menos importante: VAI FLAMENGO!

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POV Rafaella Kalimann.

Sabe quando você tenta se controlar? Quando você tenta ir com calma e não apressar as coisas porque você ama aquela pessoa e não quer assustá-la? Pois bem, eu estava tentando me controlar, mas com Bianca Andrade em meu colo rebolando sem parar enquanto mordia e puxava o meu lábio inferior foi quase impossível de ter controle!

— Você não está facilitando... — disse entre um suspiro e outro, enquanto ela fazia questão de beijar o meu pescoço e me causar arrepios por todo o meu corpo. Nós havíamos subido as escadas aos beijos e puxões de cabelo e de roupa e agora estávamos em seu quarto.

— Você não ia devolver todos os tapas? — Bianca perguntou com aquela maldita boca colada ao meu ouvido. — Estou esperando.

Maldita!

Virei os nossos corpos na cama ficando por cima e levantando as suas coxas para que ela voltasse a enlaçar as pernas ao redor de minha cintura. Os olhos castanhos dela pareciam queimar em luxúria, os lábios rosados e um tanto inchados por causa dos beijos que trocamos e os cabelos castanhos espalhados pelo travesseiro. Por Deus, ela é tão linda!

— Você me enlouquece, garota... — alisei o seu rosto e ela fechou os olhos, provavelmente esperando a devolução de um dos tapas que ela havia me dado. Sorri de canto e dei dois tapinhas fracos em sua bochecha, fazendo-a abrir os olhos e me encarar confusa. — Eu vou devolver os tapas, mas você não vai saber quando.

Desferi um tapa logo em seguida em sua coxa esquerda, assustando-a com o meu ato súbito. Ela me encarou com os olhos intensos e desafiadores antes de puxar o meu rosto contra o seu, unindo-os novamente em um beijo apressado.

Não tardei em tirar cada peça de roupa que tínhamos no corpo, desgrudando as nossas bocas somente para retirar as nossas blusas por poucos segundos e logo voltava a beijá-la com ainda mais volúpia do que segundos atrás. Os lábios de Bianca eram como um ímã que me atraíam a todo instante.

Bianca tentou virar os nossos corpos e inverter as nossas posições na cama, mas eu pressionei os meus quadris contra os dela, a impedindo de concluir a ação e, de quebra, ainda causei um atrito surreal entre os nossos sexos.

— Você está provocando! — Bianca choramingou quando elevei os seus braços até o topo de sua cabeça e os prendi ali, roçando, desta vez propositalmente, a minha intimidade contra a dela novamente.

— Talvez... — roubei um selinho de seus lábios e mantive as minhas mãos segurando os seus braços elevados, mas abaixei o tronco para depositar um beijo no vão entre seus seios.

— Rafa, não enrola! — pediu de forma manhosa e eu atendi o seu pedido, abocanhando o seu seio esquerdo e arrancando um gemido de satisfação da garota embaixo de mim. — Assim...

Preciso dizer como eu gosto de fazer isso nela ou é algo de fácil presunção? Tirei o meu devido tempo para provocar o mamilo rijo em minha boca com a ponta da língua, chupei, mordisquei e lambi. Tudo regado aos gemidos prazerosos de Bianca. Quando me dei por satisfeita, repeti o processo no outro mamilo e só então desci os meus lábios por seu abdômen, depositando beijos molhados e mordidas na pele. Suas pernas estavam inquietas, agora sobre os meus ombros.

uma última vez. || rabiaOnde histórias criam vida. Descubra agora