Capítulo 35 - Último.

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QUEM DISSE QUE A GENTE NÃO IA DAR CERTO, QUE NÓS DOIS NÃO COMBINAAAAAVA?

NEM ACREDITO QUE CONSEGUI CONCLUIR A FIC E SÓ LEVEI TRÊS ANOS (risos)!!!!!

de verdade, eu sequer sei por onde começar a agradecer, principalmente porque eu sei que fiquei mais de 1 ano e meio afastada sem publicar novos capítulos e isso desmotiva demais quem lê, mas eu agradeço aos que ainda assim permaneceram por aqui quando eu voltei.

essa adaptação foi um refúgio pra mim em 2020, plena pandemia, e ter toda a interação comigo, todos os comentários, me ajudou muito a relaxar um pouco mais em meio a tanto estresse. muito obrigada por me ajudarem.

vou sentir falta de postar nesta aqui, mas estarei sempre por aí com novas adaptações no meu perfil. espero que leiam elas também (já temos Remember Me rolando), mas que não abandonem esta e releiam de vez em quando.

uma última vez  dizendo estas palavras: vamos ao cap? ❤️


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POV Rafaella Kalimann.

6/6

"Mariana, o plano é bem simples. Não o torne difícil." eu disse no microfone, olhando para a minha amiga em um dos monitores do furgão do FBI.

"Não estou o tornando difícil, eu apenas quero terminar isso aqui logo."

"Relaxa, você vai poder chegar a tempo de dar banho nos gêmeos." respondi divertida, checando os outros monitores que davam a imagem real de dentro do banco que estava sendo o nosso alvo de hoje.

"Eu tenho que passar no mercado. Manu me deixou uma lista de coisas que os gêmeos precisam, e se eu chegar em casa sem as sacolas eu fico sem sexo por duas semanas."

Mariana respondeu e eu gargalhei, chamando a atenção dos outros três agentes que estavam no furgão. Eles me olharam como se eu fosse uma surtada por estar rindo no meio de uma operação.

"E eu preciso buscar o meu filho na escola, você não está sozinha." olhei para o monitor em que ela estava e a vi travando e destravando a arma distraidamente. "Vou tentar agilizar para todos."

"Demorou já."

"Cala a boca."

Retirei o comunicador e me levante, saindo do furgão e indo até onde o capitão Loreto estava. Ele falava com um agente e esperei que ele saísse para me aproximar.

— Com licença, senhor.

— Prossiga, Kalimann. 

— Senhor, não temos mais o que esperar aqui fora. — comecei, ganhando sua atenção. — Os agentes estão perfeitamente posicionados e está tudo calmo lá dentro.

— Existem cerca de sessenta reféns dentro daquele banco nas mãos de dez terroristas e você me diz que está tudo calmo? — Loreto perguntou irônico e eu segurei minha vontade de revirar os olhos.

— O senhor me entendeu. — respondi usando somente um pouco de ironia. — Tem dois atiradores posicionados no prédio ao lado, poderíamos...

— Kalimann, preste atenção! — Loreto me interrompeu e eu respirei fundo. — Eu estou no comando, esqueceu?

uma última vez. || rabiaOnde histórias criam vida. Descubra agora