Lucas- continuo trabalhando no cartório e sempre me esquivando do Alberto, ô homem chato, os outros homens continuam ficando trancados no escritório dele, graças a Deus, assim ele me esquece, faço de conta que não estou vendo, é melhor.
Torcendo para que chegue logo o horário de eu ir pra casa ficar com minha voinha, hoje ela está tão doentinha, tomara que esse navio já chegue logo aqui,estou preocupado com a saúde dela, deu meu horário vou saindo, pego minha mochila e a porta do escritório se abriu,lá vem aquele sujeito, esse de hoje é o Beto de novo, é o tal que vem e fica aí trancado nesse escritório com Alberto, e agora eles deram de gritar, gemer alto, acho que é pra eu ouvir, ignoro, término meu trabalho e fico lendo livros de romance, porque sou desses.
Beto: - Boa tarde Lucas, tudo bem? digo : sim tudo,já estou indo pra casa, todos os documentos já estão em ordem até amanhã, saio e não olho para trás.
Tenho que arrumar logo outro emprego, esse lugar não é pra mim ,um antro de perdição vou caminhando e encontro a enfermeira do posto de saúde, ela me fala que é certeza que esse navio chega hoje aqui no cais da cidade, falo que bom, fico agradecido vou levar voinha até lá pra ser atendida por um médico, muito obrigada. sigo meu caminho e chego em casa faço as coisas, arrumo a casa, lavo as louças e voinha fica deitada, faço um chá e dou a ela,encosto a mão em sua cabeça ela está muito quente com febre,não demonstro preocupação, digo voinha tome esse chá, logo a senhora vai ficar boa, saindo do quarto e vou chorar na cozinha pra ela não ver minha dor, fico na expectativa desse navio chegar, e fico pensando como vou conseguir levar voinha até lá se está acamada e com dores por todo o corpo.
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Resgatado pelo Amor
FanfictionSinopse Resgatado pelo Amor . Sou Luiz Carlos Maia, tenho 29 anos, sou médico e já recebi vários prêmios por feitos em minha profissão, sou gay assumido,trabalho em um hospital em São Paulo, fui convidad...