Um Encontro no Mundo Mágico - Livro 2 da série "Um Encontro"

Capítulo 3

{Zack}

Hoje as aulas passaram normalmente e quando elas acabaram eu peguei na minha moto e depois eu comecei a conduzir na direção do meu trabalho.

Para além de eu gostar muito de carros eu também gosto de motos.

Eu gosto de sentir o vento no meu rosto enquanto eu conduzo.

A minha mãe acabou por oferecer-me a moto quando eu tinha 17 anos.

Eu andava a juntar dinheiro para comprar uma moto há algum tempo e a minha mãe sabia, mas não estava à espera que a minha mãe comprasse-me a moto que eu queria.

Quando eu acabei o trabalho eu fui para casa.

Quando cheguei a casa eu tomei um banho, vesti-me e depois eu fui para o mundo mágico.

Eu estava a andar pelo mundo mágico quando eu vi o rapaz que vejo quase sempre nas corridas de carros.

Ele parecia distraído e graças a isso ele acabou por esbarrar em mim e ele ia caído, mas eu fui rápido e segurei a sua cintura impedindo-o de cair e o rapaz apoiou as suas mãos no meu peitoral para se equilibrar.

Quando o rapaz recuperou o equilíbrio ele olhou para mim e quando me viu-me eu vi os seus olhos arregalarem, mas não tenho a certeza o porque.

Depois ele baixou a cabeça parecendo envergonhado, mas ele não se afastou de mim.

- Estás bem? – perguntei-lhe.

- S-sim. – murmurou o rapaz num tom tão baixo que eu quase nunca o ouviu.

- Posso saber o teu nome, doce? – perguntei-lhe e vi o seu rosto ficar mais vermelho por causa do que eu lhe chamei.

Já que o tenho nos meus braços eu não vou desperdiçar a oportunidade de falar com ele.

Eu não sei que porque lhe chamei assim nem se devia, mas o apelido carinhoso deslisou naturalmente da minha boca.

- C-Cody e o teu? – perguntou-me o rapaz finalmente olhando para sima para olhar-me.

- Zack. – respondi-lhe.

Depois nós ficamos em silêncio durante alguns minutos e depois o Cody tentou sair dos meus braços, mas eu o impedi apertando um pouco os braços na sua cintura e o Cody olhou para mim.

Eu não apertei a sua cintura com muita força, mas foi com força suficiente para o impedir de sair dos meus braços.

- Eu estou a pensar ir lanchar vem comigo? – convidei-o e vi que o Cody pareceu surpreso pelo meu convite.

- E-eu... – começou Cody parecendo meio inserto.

- Vá lá doce. Só te estou a convidar para lanchar. Não apetece-me comer sozinho. – disse-lhe.

- T-tudo bem. – suspirou o Cody e eu sorri.

Depois nós fomos andando na direção de um café que havia não muito longe dali.

Enquanto nós andávamos nós começamos a falar.

No início o Cody estava meio tímido, apesar de responder a todas as minhas perguntas, mas depois ele também começou a fazer-me perguntas.

Quando nós chegamos ao café eu abri a porta e dei passagem para o Cody entrar.

O Cody sorriu meio envergonhado e depois ele entrou no café.

Depois eu também entrei no café.

Depois de entrar no café eu reparei que não havia muita gente no café.