Um Encontro no Mundo Mágico - Livro 2 da série "Um Encontro"

Capítulo 19

{Zack}

No dia seguinte quando acordei o Cody ainda estava a dormir tranquilamente nos meus braços e eu sorri.

Eu fiquei a ver o Cody dormir tranquilamente nos meus braços durante algum tempo e depois eu comecei a chama-lo delicadamente, afinal nós temos aulas.

Não demorou muito até o Cody acordar e depois ele esfregou os seus lindos olhinhos com uma mão.

- Bom dia docinho. – disse-lhe.

- Bom dia. – disse-me o Cody aconchegando-se melhor no meu peitoral e voltando a fechar os olhos.

- Docinho é hora de levantar. Nós temos aulas. – disse-lhe.

O Cody suspirou e depois ele saiu de cima de mim.

Depois nós nos levantamos da minha cama e depois eu andei até ao meu guarda-roupa e peguei numa muda de roupa para o Cody.

Depois eu aproximei-me do Cody e entreguei-lhe a muda de roupa.

- Obrigado. – agradeceu-me o Cody pegando a muda de roupa da minha mão.

Depois ele foi andando na direção da casa de banho do meu quarto.

Depois de entrar na casa de banho o Cody fechou a porta e depois eu andei até ao meu guarda-roupa e peguei numa roupa para mim.

Depois eu sai do meu quarto e andei até à casa de banho do corredor do andar de cima.

Depois de entrar na casa de banho eu fechei a porta e depois eu tomei um banho.

Depois eu vesti-me e depois eu fiz o resto da minha higiene pessoal.

Depois eu voltei para o meu quarto e vi que o Cody ainda não estava lá.

Então eu peguei nas minhas coisas e depois eu sai do quarto.

Depois eu fui andando na direção da cozinha.

Quando entrei na cozinha eu comecei a fazer o pequeno-almoço para nós.

Não demorou muito até o Cody entrar na cozinha.

Eu e o Cody tomamos o pequeno-almoço em silêncio e quando nós acabamos de comer nós levantamo-nos da mesa e fomos para a sala.

- Obrigado pelo fim-de-semana, mas agora eu tenho de ir. – disse-me o Cody.

Depois ele meio hesitante pôs-se em bicos de pés e deu um beijo na minha bochecha.

- Não precisas de agradecer. Não esqueças que estou à tua espera na minha casa quando acabares o trabalho. – disse-lhe.

O Cody assentiu e depois ele fez aparecer uma porta.

Depois o Cody passou pela porta e depois ela desapareceu.

Depois eu peguei na minha mochila que tinha deixado na sala e depois eu fui andando na direção da porta da rua.

Eu sai de casa e depois eu subi na minha moto.

Depois eu comecei a conduzir na direção da minha faculdade.

A primeira aula passou normalmente e no intervalo eu e o resto do pessoal resolvemos ir para o pátio e depois nós sentamo-nos todos numa mesa do pátio.

Depois nós começamos todos a falar.

- Então, agora vais contar quem era o garoto que apareceu ontem na minha casa? – perguntou-me o Bruno ao fim de alguns minutos.

Estava a ver que estava a demorar para algum deles começar a encher-me de perguntas.

- O nome dele é Cody. Ele costumava ir assistir às corridas de carros muitas vezes e por isso eu comecei a reparar nele, mas nós nunca falamos até que uma vez nós esbarramos enquanto andávamos pelo mundo mágico e desde então nós começamos a falar e a lanchar quase todos os dias juntos no mundo mágico. – contei-lhes.

- Entendo. – limitou-se a dizer o Bruno.

- Por isso é que tu deixaste de ir correr tão frequentemente? – perguntou-me o Paulo.

- Mais ou menos. – respondi-lhe.

- Eu pensei que tinhas deixado de ir correr tanto porque querias passar mais tempo neste mundo. – disse-me o Paulo.

- Já agora, o teu garoto contou-te o que tinha acontecido com ele para ele estar naquele estado? – perguntou-me o Bruno antes que eu pudesse responder ao Paulo.

Apesar de o Cody não ser meu eu não pude evitar gostar do Bruno referindo-se ao Cody como meu.

Com a sua pergunta eu suspirei.

- Não, o Cody não contou-me nada e eu também não o quis pressionar. – respondi-lhe.

- Entendo. Ele ficou na tua casa? – perguntou-me o Bruno.

- Não, ele quis ir à escola, mas eu o convenci a voltar para minha casa quando acabar o trabalho. Caso ele não apareça eu vou até à sua casa. – respondi-lhe.

- Tu sabes onde ele mora? – perguntou-me o Lucas curioso.

- Sim, ele mora numa cidade que fica mais ou menos duas horas daqui e eu também sei a casa onde ele mora e o local onde ele trabalha. – respondi-lhe.

- Ou seja, tu sabes tudo sobre o garoto. – comentou o Paulo divertido.

- Não, se soube tudo eu saberia quem o anda a maltratar. – disse-lhe.

Com o que eu disse imediatamente todos ficaram sérios.

- Do que estás a falar? – perguntou-me o Bruno.

- Mesmo antes de eu e o Cody termos começado a falar às vezes eu reparava que às vezes ele tinha nodoas negras nos braços e nas pernas e às vezes na cara e mesmo depois de nós termos começado a falar às vezes eu reparava em algumas feridas e nodoas negras no seu corpo, mas o Cody nunca quis contar-me o que aconteceu e por isso eu também nunca o quis pressionar. Eu não queria que ele acabasse por afastar-se. – contei-lhes.

- Entendo. – limitou-se a dizer o Bruno.

Depois eu e o pessoal começamos a falar sobre outro assunto e nós ficamos a falar até tocar para a entrada.

Então nós fomos todos para as nossas salas.

Como nós não fazemos os mesmos cursos nós só temos algumas aulas juntos.