Dezessete

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Nota da Autora: Oi amores! Desculpa o sumiço, tive problemas familiares e resolvi dar um tempo! Se der, essa semana eu posto vários capítulos. Estou de férias, eeeeeehhhhh!!!!! Capítulo difícil esse, Kiera nunca deixou claro as tradições de Illéa, assim, inventei algumas e me inspirei em algumas reais, então aproveitem. 


           Ajoelhamos no degrau, e a cerimônia de casamento deu-se inicio. Ela seria realizada por um homem do Clero. O Clero fazia parte da casta Um, porém eram reclusos e viviam dentro de suas propriedades, ontem construíam algo parecido com uma cidade.

           As pessoas que acompanhavam o casamento ficaram em silêncio. Marlee ajudou-me a arrumar o véu longo, e tomou conta do meu buquê.

           Minha mão tremeu, enquanto eu respirava fundo. Maxon a pegou discretamente, me dando um sorriso de conforto, e então o nervosismo sumiu, ou chegou perto disso. O amor era tanto que soterrou o medo, e ele ficou bem no cantinho do meu ser.

           O homem na minha frente iniciou o protocolo: primeiro as alianças, depois coroas.

— "Estamos aqui reunidos para unir duas pessoas em matrimônio. Duas pessoas, que se conheceram de forma singular, que vieram de lugares diferentes, mas que por uma força maior, decidiram se unir em um."

           A cerimônia correu rápido, o senhor falou um pouco sobre a nossa história, sobre a importância daquele casamento, e sobre o amor que nós envolvia. Ao fundo a orquestra embalava o evento.

           Logo, ficamos de pé, de frente um para o outro, e de mãos dadas, iniciamos a hora dos nossos votos.

 — Eu, Maxon Calix Schreave, aceito casar-me com América Singer, e solenemente prometo ama-la, respeita-la, honrá-la, consolá-la, tanto na saúde como na enfermidade, na prosperidade como em seus sofrimentos, e me doares a você até o fim de nossos dias. —Maxon prometeu. Um sorriso gigantesco cobria o seu rosto, e uma lágrima solitária escorria lhe o rosto.

—Eu, América Singer, aceito casar-me com Maxon Calix Schreave, e solenemente prometo ama-lo, respeita-lo, honrá-lo, consolá-lo, tanto na riqueza como na pobreza, nos dias de alegria como em dias de tristeza, e me doares a você enquanto ambos viverem. — jurei. E então, estávamos casados.

— Por favor, a entrega de alianças. — o homem pediu. Marlee que segurava meu buquê com uma mão, e as alianças em outra estendeu a almofadinha que tinha as duas alianças em ouro.

           Maxon pegou a aliança menor, respirou fundo e proferiu:

— Como prova do meu amor, te dou esta aliança que significa um pacto entre partes, um compromisso voluntário entre duas pessoas que se amam.

A Escolhida - Continuação de A EscolhaOnde histórias criam vida. Descubra agora