Dezoito

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Nota da Autora: Vocês gostariam de um grupo no WhatsApp? Teríamos um contato mais fácil assim

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Nota da Autora: Vocês gostariam de um grupo no WhatsApp? Teríamos um contato mais fácil assim. Houve algumas mudanças no último capítulo (nada grande), mas se alguém quiser reler, à vontade. Este capítulo esta recheado de felicidade! ♥ SE ALGUÉM CURTE LER OUVINDO MÚSICA, SUGIRO "ALL I WANT" (não pela letra, mas pela melodia mesmo)

           A atmosfera de Angeles estava diferente. Todas as pessoas pareciam felizes. Claro que os problemas ainda estavam lá, mas era como se a esperança de dias melhores tivessem contagiado as pessoas. Fomos o caminho até o castelo com sorrisos bobos estampados no rosto. Não eram necessárias palavras, os olhos diziam tudo entre nós.

           O trajeto não demorou, talvez o tempo tenha decidido passar rápido. Em instantes estávamos saindo da carruagem, Maxon me estendendo a mão para ajudar-me a sair do veículo. De longe ouvi os violinos tocando animados, e o cheiro das flores novamente nós envolveu. O salão de bailes do segundo andar era o local principal da festa, mas a principio, ela se estendia ao jardim da frente, enquanto o povo não era permitido passar dos muros. Uma pequena comemoração privada.

           Tendas se espalhavam pelo gramado, parecidos com os Chás, que fizemos de cortesia ás diversas visitas, porém, desta vez as pessoas estavam agitadas, e havia muitas pessoas!

— Vamos ter de cumprimentar todas essas pessoas? — cochichei para Maxon. Já me sentia cansada, parecia ter mais de cem pessoas.

— Nã — falou desleixado — só se alguém se aproximar! Vamos usar essa noite para comemorar! — disse, me puxando pela mão e me fazendo dar um giro que terminou no meio de seus braços. O passo de dança chamou a atenção e as pessoas começaram a bater palma, o que só atiçou Maxon mais ainda, que ergueu nossas mãos enlaçadas para cima, em posição de vitória. Ri desesperadamente e ergui a oura mão também, com o buquê pra cima.

           Andamos pelo tapete branco que levava até a porta do Palácio, mas permanecemos nos jardins. Aproveitando a energia do local. Os fotógrafos nos pediram fotos, que não negamos em dar. Queríamos guardar aquele momento para o resto da vida.

           Em algum momento das diversas poses, nos diversos lugares, com as diversas pessoas, Maxon apareceu com uma câmera própria, e não se contentou em ter as fotos da imprensa. Ele queria as próprias, exclusivas.

           Fiquei tímida de ser vista por sua lente, parecia que estava nua, que ele via minha alma, mas sabia como era a arte. Amor cru.

           Senti o clima esquentar enquanto ele me pedia para sorrir, foi um momento muito intimo, ou o tanto que era possível ser, com todas aquelas pessoas em volta. Mas duvidava que elas tivessem sentido aquela eletricidade no ar, que fez meus pelos do braço se arrepiarem.

           Porém fomos interrompidos da sessão de fotos por um convidado que parecia se sentir extremamente à vontade em dar ordens. Meu irmão: Kota. Não sei onde estava com a cabeça em convida-lo. Era obvio que ele iria vir.

A Escolhida - Continuação de A EscolhaOnde histórias criam vida. Descubra agora