Casa de praia – dia seguinte.
Quando abri meus olhos, adentrou uma grande claridade que chegava a doer, fazendo que eu gemesse de reprovação.
Depois de alguns segundo deitada, acostumando com aquela claridade, me levantei da cama rapidamente.
- Ai minha cabeça! – reclamei e passei a mão em minha cabeça.
- É isso que da beber de mais! – falou Miguel me assustando.
- Quando você chegou aqui? – sentei na cama novamente, realmente eu não estava muito bem.
- Quando você estava reclamando da claridade- se aproximou de mim e estendeu um frasco – Tome isso, vai se sentir melhor.
Peguei o frasco e olhei para ele.
- Você está cuidando de mim! – dei um sorriso.
- Só por que seu estado está me dando pena! – falou dando de ombros.
Virei aquele frasco rapidamente, bebendo todo aquele liquido.
Fiz uma careta de reprovação devido ao gosto.
- Não, você gosta de mim! Eu fiz você gostar da Ana seis drinks! - falei rindo.
- Para falar a verdade, não! A "Ana seis drinks" é carente demais! – reclamou.
- Serio? Mas acredita que eu não me lembro de nada desde que eu bebi o sexto drink? – confessei a ele.
- Então, não se lembra do motivo que o Park saiu correndo daqui? – perguntou.
- Pera, ele não está mais aqui? – perguntei e ele balançou a cabeça em concordância – Mas eu não lembro... – assim que eu falei isso um flash de memoria apareceu rapidamente.
(*)
- Me larga! Você não gosta de mim, nem se preocupa comigo... - funguei – Você é um canalha que faz todas as mulheres se apaixonarem por você. Ai depois você usa elas e joga fora, como se fosse um lixo descartável.
Park não falou nada, apenas continuou andando.
Senti uma náusea fortíssima, e virei minha cabeça para o chão, vomitando tudo que estava em meu estômago.
Park me levou ao chão rapidamente e segurou meu cabelo.
- Pronto? – perguntou ele com uma voz calma.
Senti uma leve tontura.
Me virei para ele.
- Por que me fez apaixonar por você?
(*)
- O que foi que eu fiz? – falei e apoiei minha cabeça em minhas mãos, sentindo meus olhos lacrimejarem.
- Ei, está tudo bem? – pergunto Miguel.
- Poderia chamar a Luna aqui? Preciso dela! – falei tremendo.
- Tá, mas não quer que eu fique aqui? – se aproximou mais de mim.
Um enjoo forte se fez presente.
- Acho melhor não. – levantei – porque estou prestes a vomitar o meu estômago!
- Vou correndo chamar a Luna, então! – saiu apressadamente do quarto, enquanto fui ao banheiro e coloquei tudo para fora.
- Nossa, você está muito mal! – adentrou Luna ao banheiro.
Dei descarga e fechei o vaso, sentando em sua tampa.
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O carrasco do meu chefe - Park Jimin
RomantizmA delegacia estava acostumada com a forma de gerência de Capitão Jones, um velho homem que não liga para nada que seus subordinados fazia. Mas possuía grandes detetives Carlos, Luna, Lucas e a melhor detetive; Ana Miller. Uma jovem com um grande núm...