A máfia tem regras que devem ser seguidas, desobedece las e como assinar sua sentença de morte. E a mais antiga e justamente a que Bernardo Valentine's decide quebrar.
Chefes da máfia tem que ser homen.
O primeiro filho, o primogênito, aquele q...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O som dos tiros são alto, sinto o impacto dos estilhaços das balas tentando atingir o carro que graças a Dio e blindado.
Me sinto sonolenta, não consigo abrir os olhos.
— O vidro não vai aguentar muito tempo Derek.
O grito de Nicolas me desperta por completo, abro meus olhos assustada percebendo que estamos em meio ao tiroteio que parece não cessar.
Olho pro lado de fora vendo David e meu pai tentando se aproximar, mas em vão.
Minha cabeça ainda dói,
O sangue ainda escorre ..
Porém o que mais me preocupa e Danilo que ainda está desmaiado.
— Me da uma pistola.
Ordeno com a voz baixa porém firme, Derek me olha surpreso e sorrir ao perceber que acordei seus olhos me avaliam, seu sorriso morreu assim que percebeu o corte em minha cabeça, eu o ignoro olhando para Nicolas que me estende uma semi automática pensar duas vezes.
Foco no lado do fora, ignorando a dor ou meu subconsciente que grita dizendo que preciso de descanso, mas precisamos sair daqui.
— Como se sente Diana?
A voz de Derek e meio drogue, sei que o caçula não está bem, mas monta sua arma pra nos defender, assim como o segurança que mesmo ferido seguirá uma pistola nas mãos.
— Me dêem cobertura, preciso pegar uma coisa no porta mala.
Murmuro sentindo minha cabeça girar, em uma completa sincronia abrimos as portas e começamos a atirar nos inimigos que montaram uma barreira a poucos metros de nós.
Aproveito o momento e vou para parte de trás do carro, me sinto fraca, cansada, mas ao olhar meu irmão é o suficiente pra me dar forças.
No porta malas largo minha pistola pegando a munição da bazuca, a carrego com dificuldades devido ao grande corte te tenho nas mãos.
O som e insucerdor, a gritaria e pior ainda.
Parece que estamos em meio a guerra.
Bernardo tenta se aproximar porém é impedido, o inimigo quer nos acertar, e o alvo e o carro que estou.
Respiro fundo e olho uma última vez para Danilo que apagado coberto de sangue, ele permanece no banco traseiro sem mexer nenhum músculo. Meu coração aperta, meu irmão e minha maior preocupação agora.
Apoio a arma no ombro e sem me importar vou pro meio da rua, meus soldados me dão cobertura atrasando os inimigos que observam a cena sem entender o que está acontecendo . Não tenho um alvo certo, Apenas atiro no amontoado a minha frente.
