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Já estávamos indo em direção a casa dos meus pais. Eu prestava bastante atenção na estrada e na música que estava tocando, enquato Jaebeom, estava mandando algumas mensagem para seu primo.

O sinal fechou, e observei como nada havia mudado radicalmente nesses meses que não vinha para Los Angeles.

--- Manfred, está se dando bem com os gatos do Lee Know. - Jaebeom, diz. - É, não foi tão ruim deixá-lo com meu primo.

--- É, daqui algumas semanas, voltamos para casa e ele vai está inteiro. - O sinal abre. - Ai vamos ver como ele não vai querer sair de perto de você.

--- Eu sou um ótimo pai, é isso. - ele ri. - Mas também não vejo a hora de ter os nossos. Sabe, eu já até me imagino brincando com eles nos parquinho, e você brigando comigo.

--- É, eu também não vejo a hora de ver você voltando de madrugada, com um pote de sorvete e biscoitos, porque vou está com desejo.

--- Você vai me escravizar? - Acabamos rindo. - Mas vai valer a pena. Será que ele ou ela, vai ter as minhas pintinhas nos olhos?

--- Oppa, eu tenho um útero, e não uma máquina de xerox.

--- Nossa, que grossa.

[...]

--- Papai. - o abraço assim que o vejo - Que saudades meu velhinho.

--- Também estava. - Sorri - Fizeram boa viagem?

--- Sim, e o senhor e a mãe, bem que poderiam nos visitar qualquer dia desses.

--- É, podemos ver isso depois. - Ele ajuda Jaebeom com as malas. - E você, Jaebeom, tudo bem?

--- Melhor impossível, senhor Tuan. - O abraça. - Como está?

--- Muito bem, obrigado. Venham, que estão esperando vocês.

Ao entrar, deixamos nossas malas no corredor e fomos em direção aos fundos, onde minha mãe e minha irmã, estavam.

--- Então, quanto tempo vocês irão ficar? - meu pai pergunta.

--- Duas semanas. - Jaebeom, responde.

--- É muito pouco tempo. - Ele diz, antes de abrir a porta dos fundos.

--- Mas vamos aproveitar bastante esse tempo. - Respondo, e vejo minha mãe e irmã, mexendo no pequeno jardim.

[...]

--- Você acabou de chegar de viagem, Jaebeom. - Minha mãe, fala enquato tentava convencer o genro a descansar. - Eu preparo o almoço.

--- Não, eu insisto em ajudar. - sorri, enquato colocava a panela no fogo. - Faz um bom tempo que não a ajudo na cozinha. Quero que a senhora me ensine aquele fazer àquela carne que a Mary, gosta tanto.

--- Mas a que você faz, é boa. - eu falo, enquato observava eles dois na beira do fogão.

--- Mas não é igual a da sua mãe.

--- Bom, sei que só vai ficar feliz quando te ensinar. - minha mãe diz, e pega um avental. - Então, mãos na massa.

--- Enquato vocês brincam de masterchef, eu vou conversar um pouco com a minha irmã. - me levanto e vou em direção a sala. - Preciso de umas dicas.

[...]

Foto do Jaebeom, cozinhando.

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