Chegay!
Com um diazinho de atraso em relação ao padrão, mas tão cheia de boas intenções...
Eu sei que vocês sempre me perdoam.
Hoje eu tô SUPER corrida e vou falar pouquinho nas notas, mas preciso pedir que relevem os erros nesse capítulo, porque não queria demorar mais a postar e fiquei sem tempo de revisar, e refazer, revisar, e mudar, como eu costumo fazer.
Portanto, perdoem isso também!
Tá chatinho, como é chato todo final de fic boiola, mas tem umas coisinhas legais e espero que vocês se divirtam!:)
Boa leitura!
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Na quarta-feira, já era final de noite quando Rafaella chegou carregada de coisas à casa de Bianca.
Encontrou Miguel no caminho e, como sempre fazia na rotina – apenas brevemente interrompida – dos últimos meses e já pronta para se armar em bronca e sermão, checou com ele se a namorada ainda estava no escritório, mas foi surpreendida pela resposta negativa.
Estranhando bastante, subiu em direção ao quarto e encontrou Bianca cochilando com Luete na cama.
Estranhou mais ainda, mas se enterneceu na mesma medida.
Deixou as coisas que trazia na cadeira da penteadeira e checou o celular para ver a hora, mas estava cedo demais para deixá-la emendar a noite de sono sem bagunçar demais seus horários.
Sem contar que certamente a carioca não teria jantado àquela altura e, mais importante do que tudo isso, Rafaella não queria mesmo abrir mão de passar aquele tempinho com a namorada.
Sendo assim, a mineira se aproximou da cama e, evitando ao máximo questionar a própria decisão, deitou de lado nela e começou a deixar beijos e cheiros no pescoço branco. Bianca dormia de lado e, quando sentiu os lábios macios e quentinhos em sua pele, despertou já com um sorriso no rosto e coçando o olho para matar Rafaella ainda mais de amores.
R: Eu odeio quando cê acorda com essa manha toda. – o sorriso apaixonado contrastou com as palavras.
B: Nossa, tá bom, né? – espreguiçou – Desculpa aí, da próxima vez vou acordar de um jeito mais marrento, maduro e... Sei lá, contido?
R: Náááh! – puxou a cintura de Bianca, que sorriu travessa – Cê entendeu muito bem o que eu quis dizer. Odeio porque fico me sentindo rendida e completamente sem defesa, mas não troco por nada nesse mundo. – deu-lhe um selinho demorado.
B: Também te amo desse tanto, mas de forma mais marrenta, madura e contida. – debochou.
R: Besta! – mordeu leve o pescoço de Bia, arrancando outra gargalhada travessa, mas logo emendou a prioridade – E tava cochilando tão cedo por quê?
B: Cansadinha mesmo... – continuou esticando o corpo e se esforçou para levantar, para desgosto de Lua que teve que sair da posição em que dormia – Parei de trabalhar mais cedo, vim te esperar e acabei capotando. Demorou demais!
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Cinco Dias (RABIA)
FanfictionQuando o isolamento não deixa outra alternativa a não ser dar vida ao que se tentou evitar e mascarar, mas que de fato tem força suficiente para mudar a nossa vida.