capítulo 4 - Hugo

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"Quando eu vi ela, eu simplesmente paralisei, ela era a dominadora. Ela estava totalmente gostosa naquela roupa de jovem, ela com aquela roupa mesmo sendo um pouco infantil dava pra perceber o domínio dela sobre tudo. Ela me provocou a conversa inteira, aquelas mãos macias no meu pau foi uma perdição de sentidos. Ela é uma sádica, puta merda sádica, ela tem necessidades de induzir dor nas pessoas, eu não odeio apanhar, porque todas as vezes que aconteceu eu fiquei totalmente duro. Sua postura, como eu não percebi, porra."

-Aqui eu sou a senhora. E agora vá na parede, tire suas calça e cuecas e vire de costas pra mim é não olhe meus movimentos.(Ela disse entrando no quarto)

Porra mil vezes, andei lentamente até a parede, ciente que ela estava vendo tudo. Abri o zíper, desci a calça junto com minha cueca Calvin Klein preta, e fiquei olhando a parede, ouvi barulho da gaveta abrindo, me contive pra não ver oque ela aprontava.

-Ergua as mãos e faça com que elas fiquem como se você estivesse rezando.

Prontamente fiz oque ela pediu, ouvi os barulhos do salto branco dela vindo em minha direção. Senti um aperto em minha bunda, ela me fez virar de frente com ela. Os olhos dela foi direto ao meu membro ereto.

-Bela bunda e belo pau.

Concerteza corei, sim eu não sei receber elogios. Ela num ato rápido amarrou minhas mãos com uma corda de fios naturais.

-Se ajoelhe perto da cama de frente pra ela.

Andei todo envolto até lá. Como uma garota de 20 anos, faz tudo ficar sexy, nesse momento eu já estava duro e sedento por ela, mas pelo visto irei espererar bastante tempo. Me ajoelhei.

-Irei te bater com uma vara, serão quatro batidas, todas elas você vai contar, entendeu?

-Sim.

-Oque?(disse irritada)

-Sim, senhora.

Ela estava vestida ainda, ela pegou a vara e me deu a primeira varada no ombro.

-Um.

-Porquê estou fazendo isso?

-Porque gozei sem permissão, senhora.

Terminei de falar e ela deu uma varada, agora no meio das minhas costas.

-Dois.

-Vire!

Acatei oque ela pediu.

-Com pau duro Hugo?

-Desculpe!

-Adorei saber que isso te deixou nessa situação. Dei um sorriso e logo venho uma batida perto do meu umbigo.

-Três.

A outra foi só com a ponta da vara, que acertou a cabeça do meu pau.

-Ah,quatro.(Gemi). Aquilo foi delicioso, ela sabia como bater pro prazer dela. Aposto que a calcinha dela já estava molhada, dava pra perceber quando ela me olhou se contorcendo.

-Doeu?

-Sim,senhora. Falei a verdade pois prazer e dor eram o mesmo lado da mesma moeda, doeu pois eu não gosto de apanhar.

-Isso me deixou totalmente molhada, mas irei brincar mais um pouco com você. (Gemi)

-Vá até a cruz.

A obedeci, minhas costas ficaram em atrito com a madeira e o gelado das argolas que estavam ali.

Ela pegou quatro algemas e andou até a mim, calmamente prendeu meus braços, cada um em uma argola diferente e os mesmo com os pés, eu estava totalmente exposto, pernas e braços abertos.

Submisso - Trilogia BDSMOnde histórias criam vida. Descubra agora