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Alicia Narrando
Entrei no quarto que eu ia dormir, me deitei na cama... mas eu não conseguia dormir, chorei de medo, fiz o máximo que pude pra tentar dormir, levantei e fui buscar companhia, passei pelo quarto do Arthur porém ele já estava dormindo...
Respirei fundo e bati na porta, ele abriu com o cabelo bagunçado... de samba calção e sem entender nada, não esperei ele falar e já fui entrando, Terror tava assistindo Lúcifer o ar-condicionado ligado no 15... mais um pouco e ele vira o Olaf.Alicia: Eu não consigo dormir sozinha, deixa eu dormir com você?
Perguntei com voz de choro
Terror: Tu tá chorando Alicia?
Alicia: An? num tô não! - falei enxugando as lágrimas - tá doido?
Terror: Ata. Fica aí pô, tô assistindo série mas vou já dormir!
Deitei na cama, ele fechou a porta e deitou em seguida. Deitei virada de costas pra ele, ele assistiu um pouco e desligou a televisão deixando o quarto escuro
Terror: Alicia? Tá dormindo porra? - falou me empurrando, carinhoso igual uma mula, ele ligou um led branco que ficava ao redor da cama - Acorda desgraçada!
Alicia: Hum?
Terror: Vira esse teu rabo pra lá que tá complicado pro meu amigo aqui!
Virei de frente pra ele, e dei uma gargalhada pela forma como ele estava desesperado. Resolvi provocar um pouquinho, eu tô afim e sei que ele também
Alicia: Ué, porque?
Fiz a sonsa
Terror: Porque tu tá passando a bunda no meu pau, e ele tá duro pra caralho e tu tá ligada que eu tô me segurando pra não te fuder todinha.
Alicia: Vamo resolver isso então - ele me olhou na malícia - precisa se segurar não!
Ele deu um sorriso de lado, meu pai amado, que homem! Subi em cima dele, e ele já foi me atacando, tenho certeza que ele deixou meu pescoço roxo... arranhei as costas dele, enquanto rebolava por cima do short, sentindo seu membro duro
Tirei a camisa e fiquei apenas de calcinha, ajoelhei e fui fazer meu trabalho, Terror agarrou meu cabelo e guiava minha cabeça, me fazendo engolir seu pau inteiro... engoli a porra inteira, ele me jogou na cama, tirou minha calcinha e começou a me chupar, a essas alturas eu fazia o possível pra não acordar a rocinha inteira... Ele estimulava meu clítoris com o dedo, fui a loucura quando senti ele pincelar o pau pela minha intimidade, agarrava o lençol com força, ele chegava perto do meu ouvido com a voz rouca e isso me deixava doidaTerror: Fala o que tu quer cachorra
Alicia: Caralho Bruno, me fode porra
Ele deu um sorriso malicioso, me puxou para perto dele e entrou dentro de mim, me fazendo soltar um gemido espontâneo... o quarto ficou pequeno pra gente, tomamos banho juntos, rolou mais algumas coisas na hidromassagem e caímos na cama, eu estava cansada, mas que noite! Senti um peso na cintura e com a claridade do led, percebi o braço do Bruno... Quem diria, eu que corri de traficante a vida inteira agora tô aqui deitada com um, no quarto dele! Não é a primeira vez que eu e o Bruno ficamos de ir pra cama, mas puta que pariu, eu tô na casa dele. Não vou criar expectativa, traficante é pente e rala e eu sei bem lidar com isso!
Acordei meio sem entender bem onde eu tava, aos poucos fui entendendo que eu tava no quarto do Bruno e ele não estava mais aqui, normal. Levantei, tomei banho e fui rapidamente no outro quarto pegar a roupa que eu tinha pegado na minha casa. Me vesti, e desci, não tinha ninguém em casa... Acho que o Bruno deveria ter saído com o Arthur, fui até a cozinha, peguei uma maçã e ouvi a porta da sala ser aberta, em seguida passos até a cozinha e logo me deparei com o Caveira
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TIPO ESCOBAR - MORRO
Non-Fiction"Passo na favela, onde eu cresci Brota criançada que a favela merece sorrir Churras pra criança, Whisky pra nóis" Ele crescido no tráfico, treinado para matar. Ela batalhando desde sempre para ter uma boa vida. Ambos tem em comum, o temperamento for...