moral of the story

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Five POV

S/n estava pálida, foi quando ela desmaiou.

- merda, eu disse que não era pra ter um treco - resmunguei a pegando no colo.

era difícil S/n passar mal, ou ficar doente, na infância, então isso claramente me preocupou.

me teletransportei para a Umbrella com a garota nos braços, a levando para o meu quarto.

A acomodei na cama, ela parecia calma agora, talvez aquilo tenha sido demais pra ela.

não se passou-se muito tempo, talvez uns 15 minutos e a garota despertou.

- você está bem? - pergunto assim que seus olhos abriram.

- o que tá acontecendo?... - ela disse baixinho ainda meio atordoada.

- você desmaiou... - eu digo mas ela me olha confusa. - na cafeteria. você está bem? você não parece bem. - eu falo se aproximando.

- quem são eles?. - ela pergunta se sentando na cama, ela claramente não está bem.

- ninguém. - respondo.

- ninguém? eles quase nos mataram! - ela diz.

- não faça perguntas que você não quer saber. - eu falo.

- você matou aquelas pessoas! - ela aumenta o tom.

- como eu previ... - eu falo e solto um suspiro. - é jovem demais, você não vê? aquelas pessoas, iriam nós matar, elas já fizeram coisas muitos piores S/n! - falo bem próximo do seu rosto. - como eu não pensei antes? - perguntei para eu mesmo, mas logo se virei para a garota na minha frente. - você é inocente demais pra isso... Inocente demais pra mim.

S/n POV

depois de alguns segundos em silêncio.

ele tira do bolso um olho de vidro e fala:
- o Luther tava segurando essa olho, quero dizer o corpo do Luther tava segurando esse olho no apocalipse.

- eu sinto muito... - eu falo pro Five.

- pela discussão? - ele pergunta.

- por você. - eu digo e ele me olha confuso. - você só tinha 13 anos... - eu falo sem olhar em seu rosto, sentindo seu olhar em mim.

- também sinto. - ele diz quando eu finalmente o olho.

- a gente pode ver isso lá na clínica, onde eles fazem esses olhos de vidros - falo encarando o olho de vidro.

- a gente poderia ir lá na clínica amanhã - diz Five e eu acento. - bom, é melhor você descansar agora... Se você quiser eu posso te levar pro seu quarto. - ele diz, confesso que foi fofo.

- não precisa, eu acho que sei andar. - eu disse dando um sorriso frouxo.

- boa noite - ele diz.

assim que sai do seu quarto, fui pro meu, eu realmente precisava descansar.

{•••}

No dia seguinte...

Eu acordo faço minhas higienes matinais, e depois desço e vejo Cinco, Alisson e Klaus

- eu tava te esperando - diz Cinco

- Pra que você tava esperando a S/n?? Vocês tavam se pegando né. - diz Klaus dando um sorriso malicioso.

- O que?? Não a gente só tá arrumando um jeito de salvar o mundo - eu falo

- Como assim salvar o mundo? - diz Alisson

- não dá tempo de explicar agora, você vem s/n? - diz cinco indo na direção da porta.

- sim - falo seguindo ele.

Chegando do lado de fora, ele pega na minha mão e nós teletransporta para clínica, nós entramos lá.

Tinha uma atendente e um doutor, eu e Cinco nós aproximamos.

ele disse:

- Então eu achei esse olho e quero devolver pro dono. - diz Cinco

- Onde você achou isso? - disse o o Doutor

- achei isso no parquinho, acho que deve ter caído! Eu quero devolver pro dono - diz cinco.

- mais que garoto atencioso! - disse a atendendo com um sorriso gentil.

- desculpa mais eu não posso te dar essa informação! Isso é estritamente confidencial, e vocês também precisariam estar acompanhados de seus responsáveis.

- Olha aqui seu imbecil, eu vim de muito longe por esse olho, e fiz coisas que nem você e seu cérebro de ervilha entenderia, e eu preciso de um nome agora. - diz cinco segurando a gola da blusa do doutor, e olhando ele fixamente.

- aí meu Deus - diz a atendente pegando o telefone.

- Desculpa eu não posso dar essa inf.... - o doutor é interrompido por mim.

- Cinco, Cinco! - tento tirar as mãos dele do doutor, sem sucesso, ele é mais forte.

Então passo minha mão pela sua bochecha, tentando virar seu rosto para o homem, e então ele finalmente solta a camisa do doutor, de uma forma um pouco agressiva, mas pelo menos soltou.

Quando ele finalmente olha para mim, tento reconforta-lo pelo nosso fracasso.

- ei, ei... a gente vai dar um jeito nisso, tabom? - digo acariciando sua bochecha. - a gente sempre deu jeito, lembra?. Tá tudo bem. - forcei um sorriso gentil, e vi sua expressão suavizar.

é eufemismo eu dizer que ele é apenas bonito, caramba, como eu não reparava nisso na infância?

- desculpe o incomodo. - digo para o doutor e assim deixamos o clínica.

Assim que saimos, fomos em direção a uma van, provavelmente ela é roubada, mais eu não me importei...

- o que a gente tá fazendo aqui? - perguntei assim que entramos na van.

- observando - ele fala.

- observando o que? - falo olhando pra janela.

- a gente vai esperar aquele cara sair, pra tirar informações dele. - ele fala

- então esse é seu plano? - eu falo me virando e olhando pra ele.

- tem alguma idéia melhor? - diz Cinco sorrindo cínico pra mim.

- A gente só precisa, de uma pessoa maior de idade, e que não faça perguntas. - falo.

- e quem séria? - diz Cinco

- uma chapado, que aceita qualquer coisa por 20$ - eu falo tirando 20$ do bolso - cujo o nome é Klaus Hargreeves. - falo dando um leve sorriso irônico.

- Boa ideia, até que você serve pra alguma coisa - diz ele

- nem sempre você precisa falar com os outros como se fossem merda! - eu falo sem nenhuma expressão no rosto.

- e você serve pra alguma coisa? Olha eu passei anos no Apocalipse sem ninguém, e você não tem a mínima ideia do que eu passei pra sobreviver - ele diz com uma feição de bravo.

- Olha Cinco, você tem razão, eu não faço a mínima ideia do que você passou, mas você também não sabe o que passei, depois que você foi embora, eu te esperava todos os dias, que nem uma idiota, por que eu me importava com você! - suspirei - mais pelo jeito você não se importa com ninguém além de você mesmo. - eu falo e saiu da van e com a minha telecinese eu fecho a porta com força.

- S/N ESPERA. - diz Cinco falando um pouco alto, até por que a porta tava fechada.

Eu apenas o ignorei...

Então ele se teletransporta para minha frente e diz....

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1036 palavras.

Cada capítulo eu vou colocar uma música, talvez a música tenha a ver com o capítulo!... talvez não.

Me desculpem qualquer erro de ortográfica 💌

Just Mine - Number FiveOnde histórias criam vida. Descubra agora