Morgan Rouche é uma enfermeira em tempo integral durante a semana e gosta de ir à discoteca com as colegas aos finais da semana. Em uma dessas noites ela decide ir mais cedo para casa sozinha. Enquanto ela passava pelo um beco escuro, ela encontra a...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Enquanto Ryan me levava para seu quarto, meu ânimo estava mais elevado do que eu jamais pensei que pudesse. Eu vim para a casa dele esperando ouvir tudo que eu não queria, mas em vez disso, ele me deu tudo. Ele queria nosso bebê, ele me queria, tudo realmente iria ficar bem no final.
Eu deveria ter preservado um pouco mais de fé, na verdade - foi bobagem da minha parte não preservar.
Entraremos em seu quarto e desabamos em sua cama, nossos corpos alegremente entrelaçados um com o outro. Os dedos de Ryan roçaram meu cabelo para trás, então lentamente desceram sobre minhas bochechas. Seu toque carinhoso atiçou eletricidade, fazendo meu coração disparar e explodir em libras, deixando meus pulmões sem fôlego e desesperados. Com apenas alguns segundos, a luxúria bestial estava acordando dentro de mim; não demoraria muito até que eu não pudesse mais me conter.
— Eu nem sei o que dizer, – murmurei enquanto sorria para este homem que agora eu sabia que estava se apaixonando por mim, tanto quanto eu estava por ele. — Sinto-me tão sortuda por estarmos aqui.
Seus lábios pareciam húmidos e um pouco machucados de paixão, o que eu queria mais. Eu levantei minha cabeça do travesseiro e os trouxe até ele, beijando-o com toda a paixão que eu estava lutando para conter. Nossas línguas serpentearam em torno uma da outra e meus dentes roçaram seu lábio inferior com uma mordidela; um gemido saiu dos lábios de Ryan quando o desejo o atingiu também.
— Eu sou o sortudo. – ele finalmente respondeu enquanto enterrava o rosto no meu pescoço. Ele correu aquela boca incrível por toda a minha pele escaldante, húmida e suada, o que fez minha cabeça tombar para o lado em êxtase absoluto. Meus olhos se fecharam enquanto eu me perdia nas sensações que ele tinha em meu corpo. — Você é perfeita para mim.
Quando aquela chama agora muito familiar ganhou vida em minha calcinha, me senti maníaca e desesperada. Eu agarrei sua camisola, tentando puxá-la, mas minha cabeça estava tão cheia de luxúria e tontura que eu não consegui segurar com força suficiente. Meus dedos estavam sucumbindo exatamente ao mesmo prazer que o resto de mim, me deixando praticamente inútil.
Eu amo este homem.
O pensamento me atingiu com tanta força que eu mal conseguia respirar, mas não conseguia parar porque suas mãos estavam viajando lentamente pelo meu corpo, me sentindo, tocando minhas curvas, acariciando meu rosto, amando cada centímetro de mim. Eu pensei que provavelmente já sabia sobre o amor que sentia por Ryan há muito tempo, mas eu não queria aceitar isso. Eu não queria ceder até saber que ele sentia o mesmo. Tinha acabado de ser libertado esta noite.
Eu amo Ryan e ele me ama também.
Eu agarrei minha própria blusa e a tirei, minha força trabalhando o suficiente para isso. Claro, estávamos longe de reconhecer isso em voz alta, mas não importava. Nós tínhamos um ao outro.
Ryan acariciou minha barriga. — É muito cedo, – eu ri. — Mas eu sei o que você quer dizer. – era mais uma presença, uma sensação de que havia vida lá dentro. — Esse é o nosso bebê.
