Epílogo

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Anastásia Steele-Grey

6 anos depois (do pedido de casamento)

- Nem acredito que eles já fazem 6 anos.

Meu marido diz, olhando para os nossos filhos que estavam a brincar com os primos.

- Já faz seis anos, que você caiu duro no chão, quando disse que estava grávida. - digo rindo, me recordando desse momento cómico.

- Fui apanhado de surpresa. - tenta se defender.

Ele me abraça, como pode, por conta da minha barriga da 7 meses.

- Como as minhas meninas estão? - pergunta, passando a mão pela mesma, fazendo as minhas meninas se mexerem.

- Estão ansiosas para vir conhecer o papai. - falo, passando as mãos pelos cabelos do meu marido.

- Precisamos de providenciar o nosso menino. - diz com uma leve tristeza.

A minha primeira gravidez foi de trigémeas. Sim, trigémeas. Foi uma surpresa, mas ficámos felizes na mesma.

Ana Júlia, Ana Vitória e Ana Clara, que completam hoje seis anos.

Colocamos a todas Ana, mas nunca as chamamos de Ana

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Colocamos a todas Ana, mas nunca as chamamos de Ana. Christian é que escolheu o Ana, pois era uma pequena homenagem a mim.

A minha gestação delas, foi tranquila e o parto também. Elas nasceram com 36 semanas, de cesariana, mas saudáveis. Ou, pelo menos, a meu ver eram.

Ana Clara, a mais nova, nasceu com uma má formação nos ossos. Ela leva a sua vida normal. Ela é normal, só tem que ter cuidado, pois pode cair e fraturar algum osso.

E, quando descobri que estava grávida novamente, Christian foi à igreja pedir para ser um menino, porque se não iria dar em maluco.

Claro, que ele estava a brincar, pois fosse menina ou menino, ele iria amar por igual.

Deus deve de querer que meu marido vá ao limite, e nos presenteou com mais duas meninas.

Maria Helena e Maria Eduarda.

Estou a ter uma gestação, mais uma vez, tranquila. Elas são calmas, ao contrário das Trigemeas, que só se acalmavam quando o pai estava por perto.

Sou retirada dos meus pensamentos com Luke, o filho de Kate e Elliot, agarrando as minhas pernas. Meu melhor amigo já é casado e tem um menino com três anos. E eu não podia estar mais feliz, por ele.

- Dinda, papai não deixa eu comer cocolate. - diz com uma carinha fofa.

- Se o papai diz que você não pode, a dinda também diz que não. - digo, ficando na sua altura.

- Poquê? Eu poto bem.

- Se você comer chocolate agora, não vai comer bolo de aniversário.

Você é a minha perdição (CONCLUÍDA) Onde histórias criam vida. Descubra agora