Capítulo 18 - MARCELO

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Fico parado ali na porta, olhando hipnotizado a professora do meu primo, com o corpo inclinado sobre a bancada da pia, enquanto era fodida por atrás.

- AHHHH! - Ela grita quando me vê ali parado.

Quando termina de gozar, Aline empurra o rapaz ao mesmo tempo em que tenta se cobrir com as roupas.

- Quem é você? - Ela pergunta ainda tentando se cobrir, só nesse momento, o rapaz me vê e toma um susto, não sabendo o que fazer.

- Hum... Vim só avisar que estou levando meu primo Hugo e seu colega para casa, desculpa atrapalhar.

Eu sai rápido dali, rindo de nervoso pelo flagra, volto para sala, fingindo não reparar que meu cacete estava acordado dentro da minha cueca.

- Vamos, podem guardar suas coisas.

Eu espero eles guardarem o material.

- A tia não vem liberar a gente? - O garoto pergunta estranhando.

- Acho que não, mas ela ta sabendo que eu estou levando vocês.

Eles terminam de arrumar seus materiais e saem da sala, eu saio atrás deles e vejo a professora vindo na nossa direção.

- Tchau tia - Grita os dois.

- Ele é primo de vocês mesmo? - ela pergunta.

- É sim tia, é meu primo Marcelo - Hugo responde.

- Tchau meus queridos - Ela responde para os garotos sem olhar para mim.

Começamos a andar e parar pensar em outra coisa, eu puxo conversa com eles

- Afinal, por que vocês ficaram ate agora tendo aula?

- É porque a gente é mais velho, ai a tia dá aulas de reforço para gente não ficar atrasado dos alunos da cidade.

Eu levo os garotos para o sítio, o amiguinho de Hugo se despede e vai para sua casa e nós seguimos para a nossa.

- Finalmente - Minha mãe diz quando chegamos em casa, ela vai ate o Hugo e beija a cabeça dele, depois da uma tapa na sua bunda - vai tomar banho e vem comer.

- Eu também não ganho beijo? - pergunto - ou uma tapa na bunda? Já me tirou o Claudio e agora nem uma tapa eu ganho. - Reclamo de brincadeira.

Minha mãe tapa um pano de prato na minha cara, dou uma risada e vou para o quarto que fico quando venho pro sítio.

Deito na cama com a imagem de Aline naquela bancada. Porra, que mulher deliciosa, eu queria estar no lugar daquele cara, só em pensar nisso meu cacete já ganha vida outra vez.

O cara fodia a buceta dela com vontade, coitado do marido dela. Pensar nisso me fez se lembrar da Clara e nas suas traições, isso fez meu cacete voltar a dormir.

Hugo entra no meu quarto, ele tinha tomado banho e trazia um pedaço de bolo.

- Já comeu? - pergunto sem ter visto a hora passar.

Hugo fica no meu quarto, me fazendo companhia enquanto eu lia um livro que trouxe de casa. Mais tarde começo a escutar som de musica e coloco meu livro de lado e olho para o Hugo.

- O que é isso?

- É a roda, às vezes o pessoal se reuni para tocar violão e conversar, aqui não tem tanta coisa para fazer.

Depois de falar, Hugo desce da minha cama e sai correndo do meu quarto. Eu vou atrás dele. Do lado de fora tinha uma grande mesa com comidas e já tinha um pessoal por ali. Uns poucos funcionários do sítio e suas famílias, mas também tinha pessoas de fora.

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