Livro 1- Casa da mãe joana

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CAPÍTULO EDITADO DIA 27 DE ABRIL DE 2017

AVISO POSTADO DIA 02 DE FEVEREIRO DE 2015

Bom dia , bom dia , bom dia . Eu sei que demorei para postar  , mas é que agora será meio que eu postarei de 3 em 3 dias heheheheheh , Boa leituraaa . Mas antes eu queria agradecer a :

-EtianeCarvalho

-IsabellyHoran

-annegarcia90857901

-JulieneST

- fabianabarbosa9659

-Vicky9032

-Sabeynafarias3

-thais_gret

-thainaGuimaraes20

Obrigada por comentarem e votarem no capítulo anterior kkkkkk Boa leitura pessoal .

AVISO POSTADO DIA 02 DE FEVEREIRO DE 2015

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P.D.V Kenedy

Acordei no meio da noite com meu telefone tocando. Atendi rapidamente antes que Hannah acordasse.

— Alô ? — perguntei me levantando e indo até a sacada  para que eu não a acordasse.

—Qual é Keny, cadê você?— olhei para o telefone analisando o número e as horas.

Já eram onze e meia da noite e Garrett estava me ligando. Era nessas horas que eu me perguntava por que eu  havia pedido um irmão. Para evitarmos acidentes como esse, onde se é gerado um ser com alta toxicidade de chatice,  minha mãe deveria ter me matado asfixiado quando eu pedi um irmão para me fazer companhia.

— O que você quer? — fui direto, já imaginando que ele pediria alguma ajuda financeira.

Meu irmão era um completo vagabundo!

— Onde está?

—Na casa do irmão de Hannah. — respondi e o escutei resmungar do outro lado da linha.

—Ah cara… preciso de você.Minha situação está um pouco complicada. Estou na sua casa, mas estou com medo sabe. — suspirou. Ele estava na minha casa? Como assim eu havia saído por dois dias e minha casa já havia virado abrigo pra mendigo?— Essa noite o gato preto daquela vizinha do lado pulou na janela da sacada do seu quarto  e obviamente, já que possuo medo de gatos pretos, eu surtei, arremessei todos os jogos que eu encontrei no seu armário e sai correndo de cueca pela rua pedindo socorro. — terminou de me contar me fazendo ficar boquiaberto.

Inacreditável!

— Eu não acredito nisso! — falei incrédulo. —Você jogou meus jogos fora?

— Claro! Era a única munição que eu possuía. — Dei um soco na parede para não ir atrás e ser preso por assassinato. — Nem venha pôr a culpa em mim, a culpa é sua. Ninguém mandou você não portar armas.

— Ia atirar em um gato indefeso?

— Gato indefeso? Indefeso era eu que estava sem arma alguma, completamente aflito e com risco de morte enquanto aquele gato ficava se ariscando pra mim. Ele me ameaçou e depois me atacou.

— Não duvido disso, realmente você deve ter assustado ele com essa sua cara feia.

— Ah tá, bonitão!

— Primeiramente, como você entrou aí? —  questionei me lembrando de que ele não tinha a chave do meu apartamento.

—Arrombei, essa  tranca  da sua porta é uma desgraça! É como se você estivesse com a porta escancarada. Deveria trocar, dá pra abrir com um grampo.— disse a mim rindo.

Vivendo estações : Outono ® - Volume 1 (Concluída) Wattys 2020 #Wattys2020Onde histórias criam vida. Descubra agora