No Digas Nada

Anahí, uma médica renomada e temida por sua competência e exigência, domina o hospital com sua presença imponente e sua experiência impecável. Quando Dulce Maria, uma residente recém-chegada, é designada para trabalhar diretamente sob sua supervisão, a pressão é imediata. Anahí não mede palavras, rígida e implacável em cada avaliação, enquanto Dulce se esforça para impressioná-la, mesmo sentindo-se intimidada pela mulher fascinante e inacessível.

Mas, por trás do rigor de Anahí, há uma atração crescente que ela tenta esconder, mas que se revela nos olhares prolongados e nos toques que parecem durar segundos a mais. Dulce, por sua vez, percebe a tensão no ar, os arrepios que surgem com a proximidade de Anahí, e se vê cada vez mais envolvida por esse desejo proibido.

Aos poucos, a relação delas sai do controle, e o que era para ser puramente profissional se transforma em uma dança de provocações, sussurros e carícias sutis. O desejo entre elas é palpável, queimando lentamente, até que nenhuma das duas consiga mais resistir à atração inevitável que as une. Sob as luzes frias do hospital, entre consultas e plantões, Anahí e Dulce descobrirão que algumas regras foram feitas para serem quebradas.