Parte 34

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A rainha tinha se apressado ao saber que sua filha tinha saído do quarto e estava na ala dos administradores.
- Erin, minha querida... Venha... Vamos ... De forma apressada correu onde sua filha estava.
- Vossa majestade, estávamos tentando fazê-la vir com a gente. Porém ela não está querendo andar. Uma das empregadas estava tentando ajudar a mulher a se levantar.
- Traga o Nolan. Eleonor estava com a filha que ainda tremia no chão.

Nolan era um dos guardas da rainha, um homem gentil e que tinha uma enorme dívida com a família real que o resgatou de um dos massacres da época onde Gales e Itália eram inimigos.

- Vossa majestade... Oh, princesa. Por favor, deixe-me ajudar. Nolan gentilmente pegou a mulher nos braços a levanto até o quarto.

- Meu bebê... Meu bebê... A princesa estava chorando enquanto Nolan tentava acalmá-la.

- Oh, Nolan... Graças a Deus você está aqui. A rainha ajudou o homem a colocá-la no quarto.
- Vossa majestade, é uma honra ajudá-la. A princesa, ela... Eu fico triste a vê-la assim. Gostaria de ter conhecido antes, quando ela... Nolan retirou os sapatos da mulher enquanto a rainha chamava as empregadas.
- Você faz muito para nós, Nolan eu agradeço... A rainha colocou a mão no ombro do homem e sorriu, enquanto o homem se retirava do aposento.

Layton odiava ver aquela cena, um simples plebeu tendo mais atenção do que o príncipe, era irritante ver sua irmã ainda viva.
" Deveria ter morrido... Não sei o motivo de ainda ela estar viva" o homem caminhou até fora do palácio.
As drogas que o homem subornava o médico real a administrar na irmã não estava tendo o efeito que ele gostaria.

" Garota estúpida, não sei por que ainda está viva. Me atrapalhando em meu objetivo de ser o rei" Layton tinha entrado num bar e exigia que o dono pagasse por um novo imposto, que ele tinha acabado de criar.

- Senhor... Eu não tenho esse dinheiro, nós já pagamos o imposto deste mês... O pobre dono do bar estava implorando por misericórdia.

- Patético... Você deve pagar... Seu imprestável. Layton empurrou o homem e em seguida o chutou.

A filha do dono do bar estava desesperada, ao ver seu pai no chão agonizando.

- Senhor, por favor não faça isso ... Meu pai já está idoso. Nós iremos pagar. A jovem tentou ajudar o pai, enquanto Layton observava a jovem.

- Pois bem, se você me agradar... A dívida pode ser perdoada. Layton agarrou a jovem a trazendo para mais perto dele.
- Venha ... Vamos nos divertir. Layton puxou a jovem até fora do bar.

Raoul tinha saído para comprar alguns livros sobre a família real, passando próximo a um beco ouviu uma jovem gritar.
- Por favor, não... Senhor, por favor... Não me machuque...
Raoul correu e se espantou com a cena, uma jovem no chão sangrando enquanto um homem erguia a mão para outra punição.
- Cale-se sua estúpida, você não quer ajudar seu imprestável de seu pai? Fique calada.
Raoul soltou as sacolas e partir em cima do homem o socando na cara.

- O que você está fazendo?! Solte a moça! Raoul estava em cima do homem que tentava sair debaixo dele.

- Me solte, você tem ideia de quem eu sou?? Layton tentou empurrar Raoul que desferiu outro soco no rosto do príncipe.

- Eu não dou a mínima de quem você é! Isso que você está fazendo é errado! Raoul deu um último soco no rosto do príncipe que desmaiou.

A jovem tentou tirar Raoul de cima do príncipe, estaria ela e ele encrencados agora.

- Senhor... Por favor, largue o príncipe! Vamos embora daqui! A jovem puxou Raoul que ao ouvir príncipe, foi se distanciando do homem desacordado.

Inesperado: Coincidências existemOnde histórias criam vida. Descubra agora