Inesperado: Coincidências existem

Parte 62

Depois que Layton foi levado para fora, Nolan ajudou a rainha a ser levada para o quarto, o baile tinha sido interrompido de forma incomum e as pessoas ficaram para fora nervosa por saberem que a rainha tinha sido ferida.

O príncipe, entretanto, foi levado a praça pública e diante de todos confessou cada esquema de corrupção, assassinatos e o que mais chocou a todos, o plano de matar a princesa e depois sumir com a filha da pobre mulher. As pessoas estavam enfurecidas ao saber que Layton tinha feito tantas maldades, muitos comerciantes estavam contando sobre os abusos que ele cometia e muitas jovens estavam aliviadas em ver o príncipe preso.

Nolan tinha chamado um médico, outro de confiança para atender a rainha, pois o médico da família real também estava sendo interrogado e mantido preso na cadeia junto com os administradores e outras pessoas que traíram a família real.

- Mamãe, está tudo bem? Erin caminhou com ajuda de Eve até a cama em que Eleonor estava.

- Sim, meu amor ... o tiro apenas pegou de raspão eu irei sobreviver ... não irei deixa-las, não agora ... quero ter uma vida longa para viver juntos de vocês. A rainha sorria ao ver que sua filha e neta estavam bem.

- Céus, está uma confusão lá fora ... Nolan eu acho que você deve acalmar os ânimos das pessoas ... Layton pode ser ... morto. Raoul se aproximou do homem que assentiu.

- Sim, eu faço isso pela rainha ... sei que mesmo que Layton foi um homem horrível, devemos mantê-lo preso e ele será jugado pelos seus crimes. Nolan se retira deixando Raoul, Erin, Eve e a rainha no quarto.

Christine diante a confusão pode ver seu marido com Layton que estava severamente machucado, Erik conversava com as pessoas e o jornalista que ele tinha amizade, todos queriam matar o homem que mesmo muito debilitado tirava sarro de todos.

- Vocês são o que? Se simples plebeus! Eu, o príncipe de Gales, Layton Berwick sou o único capaz de colocar ordem neste pais em ruinas!! O homem ria e apontava para as pessoas.

- Com certeza, o príncipe irá cuidar de muitas coisas mesmo ... só que na prisão que é lugar dele ... ou eu posso mata-lo aqui se vocês quiserem. Erik retira um punhal do casaco e brinca com o objeto na frente de Layton.

- Sabe, eu realmente acho que você deveria morrer ..., mas eu irei ser bonzinho ... não irei quebrar nem sua perna de novo ... se bem que agora, posso revelar que você é um imprestável de um fraco! Um verme ... lixo ... Erik se abaixa e sussurra para o príncipe.

A multidão estava irada, queriam ver o príncipe morto, mas com a chegada de Nolan foram se acalmando.

- Eu sei que vocês querem a morte de Layton, eu também ... mas devemos respeitar as ordens de nossa rainha, ela é mãe dele e independente de como ele a tratou e a prejudicou, a rainha não quer vê-lo sendo morto ... posso garantir a todos que foram prejudicados por ele que terão a justiça que tanto esperaram. Nolan falava de forma firme e autoritária sendo que todos tinham um respeito por aquele homem que ajudou a desmascarar o príncipe.

- Digno de um rei, Nolan ... eu acho que é o que você será logo. Erik cochicha para o guarda que ri.

- Eu só quero o bem da família real, não serei nada para eles, apenas uma pessoa que gosta de ver a verdade e a justiça. Nolan acena para três guardas que levam Layton para a prisão.

Com a chegada do médico, Eleonor estava medicada e com o braço enfaixado.

- Minha filha, que linda que você está ... diante as circunstâncias não pude elogia-la mais cedo, se parece tanto com a sua mãe. Eleonor acariciava o rosto de Eve que fazia círculos com os dedos na palma da mão da avó.