Capítulo 56

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Charli

Todo esse acontecimento havia me estressado e a única forma de me sentir relaxada era me entregando de corpo e alma ao Chase.

Ali, sobre ele, eu me derretia de prazer enquanto sentia seu membro entrar em mim, seguindo o ritmo dos meus movimentos excessivos. Eu agradecia em pensamento por não ter ninguém em casa e eu poder fazer quanto barulho eu quisesse, já que era praticamente impossível conter os meus gemidos quando ele me tocava.

Chase sentou, abraçou meu corpo e começou a sugar os meus seios enquanto eu continuava me movimentando para cima e para baixo.

— Aaaah... isso, Chase... — era incrível sua capacidade de me dar prazer.

Ele colou ainda mais nossos corpos e me jogou para baixo de si. Abriu minhas pernas e continuou suas estocadas. Eu não me contive e corri minhas mãos por suas costas até o seu bumbum e dei um leve apertão. Ele riu pelo nariz e tomou meus lábios ferozmente, sem deixar de dar atenção aos seus movimentos.

— Eu quero sentir o seu sabor. — falou ao pé do meu ouvido.

Logo em seguida, ele parou o que estava fazendo e usou sua boca para fazer um caminho pelo meu corpo até chegar à minha intimidade. Foi dando leves beijos ali me fazendo suplicar por prazer.

E então ele começou a me chupar com vontade, enquanto mantinha suas mãos apertando minhas coxas. Eu me contorcia na cama e gemia o nome dele, enquanto ele corria sua língua fria e úmida por toda a extensão da minha vagina.

Eu já me sentia chegando ao meu clímax, mas antes que isso acontecesse, ele parou, ficou novamente sobre mim e antes que eu pensasse em beija-lo, ele me virou de costas e segurando meus cabelos, tornou a me penetrar.

— Diga o meu nome. — sussurrou ofegante em meu ouvido.

— Aaaah... Chase... — gemi com a fala entrecortada.

— De novo! — falou em tom de ordem.

— Chase... — soei mais alto.

Ele deu um forte tapa em minha bunda e aumentou o ritmo das estocadas. E depois de horas de um prazer crescente e indescritível, nós dois finalmente chegamos ao orgasmo e nos jogamos na cama cansados, um ao lado do outro.

— Isso foi ótimo... — falei sorrindo.

— Você que é ótima. — ele olhou pra mim. — Como se sente?

— Bem melhor. — me aconcheguei para deitar sobre seu peito e ele me abraçou.

Por instinto, levei meus dedos até meu pescoço à procura do meu colar, mas não estava lá. Sentei e olhei ao redor o procurando.

— O que foi? — ele perguntou.

— O meu colar... você lembra se eu estava com ele?

— Não, não estava. Chegou aqui só de toalha e quando fui pegar suas roupas, não o vi.

— Tudo bem então, amanhã eu pego. — sorri de leve. — Melhor a gente dormir.

Ele assentiu e me puxou para perto. Dormimos abraçados e no dia seguinte, fui cedo até a minha casa e me arrumei lá mesmo para ir ao colégio.

Comecei a procurar o meu colar, mas não o encontrei em nenhum lugar. Sempre que vou tomar banho eu retiro, deixo sobre a pia do banheiro e assim que saio, torno a colocá-lo.

A única vez que me afastei dele foi quando terminei com Chase e desisti de ter esperança. Mas logo depois de voltar-mos, eu prometi a mim mesma que nunca tornaria a retirá-lo.

• 𝙔𝙊𝙐 𝘽𝙀𝙇𝙊𝙉𝙂 𝙒𝙄𝙏𝙃 𝙈𝙀, ᴄʜᴀᴄʜᴀOnde histórias criam vida. Descubra agora