Ela foi vítima de uma armação dentro da própria família e, desmemoriada, foi posta para adoção. Sem saber de onde veio e qual será o seu rumo, pulou de lar em lar, buscando nas famílias adotivas algo que preenchesse o vazio dentro de si. Com apenas...
ATENÇÃO! O CAPÍTULO A SEGUIR CONTÉM NARRATIVA SEXUAL E CONTEÚDO ADULTO LEITURA A CRITÉRIO PRÓPRIO
AMÉLIA TORETTO
A porta bateu assim que meu corpo foi jogado contra ela. Nas minhas costas, senti uma das mãos de Deckard trancando a mesma e, em meu cabelo, a outra mão puxava de forma firme. Minhas mãos não tinham ponto fixo em seu corpo, eu queria finalmente sentir cada detalhe dele. A barriga desenhada, as costas musculosas, a ereção em sua calça. Deckard estava fora de controle, mas lutava comigo para manter a situação sob seus domínios. Eu queria logo, queria agora. Sentia que meu corpo entraria em combustão a qualquer minuto. Arranquei o colete que ele usava com urgência, vendo a peça ir parar no canto do quarto. Coloquei as mãos por dentro de sua blusa, sentindo a pele quente e os músculos sob minha palma. Eu o queria. Eu precisava dele agora. Em um gesto rápido, agarrei seus pulsos e nos virei, colocando-o contra a porta. Ele foi rápido, agarrando os meus pulsos com apenas uma mão e me prendendo de novo contra a porta.
— Olha pra mim. — sua voz é rígida e está mais grave que o normal — Olhe para mim! — com a outra mão, segura meu maxilar, fazendo-me encará-lo — Eu não sei como foi com os outros caras, mas eles com certeza não sabiam o que estavam fazendo.
— Eu quero você. — forço meu quadril contra o dele, sentindo sua ereção
— Eu sei que quer. — me encara — Já que conseguiu o que queria, vai ser do meu jeito.
— Se vai te ajudar a dormir depois. — sorri debochada — Tudo bem.
Depois de soltar meu rosto, ele adentra a fenda da minha saia e sobe a mão pelo interior das minhas coxas. Ele nem precisa chegar até minha virilha pra sentir minha umidade.
— Está sem calcinha? — ele franze o cenho
— Eu não gosto de calcinha. — o observo reagir a isso e mordo o lábio quando ele me olha atordoado
— Você… — me encara — Você é…
— Louca? — sorri
Ele volta a me beijar, dessa vez com mais firmeza. Sua língua buscando pela minha de forma rude. Acho que terei um orgasmo antes mesmo dele encostar em mim.
— Ah! — gemo contra a sua boca quando sinto sua palma esfregar meu clitóris, os dedos esguios em minha virilha, cobrindo tudo
Sua boca passa pelo meu maxilar e traça uma linha de lambidas pelo meu colo. Suas mãos vão de encontro aos meus seios, os apertando, enquanto ele lambe a pele exposta pelo meu decote. Com as mãos livres, eu aperto seus ombros.
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Suas mãos me seguram firme na cintura, enquanto ele desce os beijos pela minha barriga exposta e, com os dedos enganchados no pano, puxa minha saia pra baixo, passando o nariz pelo centro das minhas pernas, respirando fundo, como se fosse a melhor fragrância do mundo. O pano roça pelas minhas pernas e cai no chão. As mãos de Deckard em meu quadril, enquanto ele finalmente abocanha meus lábios vaginais. O barulho de sucção faz com que eu revire meus olhos e minhas pernas falhem. Decks se põe de pé no exato momento em que percebe que eu não consigo mais me manter. Ele espalma as mãos na minha bunda e me tira do chão, colocando-me em seu colo e me beijando. Sinto meu próprio gosto na língua dele e, por Deus, é a melhor combinação do mundo.
