EXTRA FINAL

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Olho em volta, meio tonto, minha cabeça dói como se tivesse sido atingida por um marreta, sorrio, me lembrando da noite de ontem, vendo a preta gostosa e nua em minha cama

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Olho em volta, meio tonto, minha cabeça dói como se tivesse sido atingida por um marreta, sorrio, me lembrando da noite de ontem, vendo a preta gostosa e nua em minha cama.

— Hmm... — Beijo seu pescoço, me deliciando com a bunda empinada contra o meu pau.

Não sou o tipo de homem carinhoso, tenho pavor a atos carinhosos, contudo, não sou o tipo de babaca que enxota uma mulher após o sexo, sempre me dei bem com as mulheres que levo para cama, acho que talvez, pelo fato das mulherres serem madurras, todas com a mesma idade doque eu ou então mais velhas.

Sim, nunca gostei de mulherres mais novas, não tenho paciência e nem cabeça para ficar com uma mulherr com idade para ser minha filha. Todas mulheres que fico só querem o mesmo que eu, sexo e diversão, depois cada um segue a sua vida e agradeço muito por isso, eu sempre procuro por pessoas que querem o mesmo que eu.

Odeio cenas de ciúmes, odeio choro, odeio dar satisfação da minha vida e principalmente, odeio a monogamia, só o nome me dá vontade de dar risada.

Eu acredito que exista pessoas que foram feitas para ter uma família, viver em um relacionamento duradouro e outras simplesmente não. Eu faço parte das que não servem para constituir família.

Se fosse louco a ponto de ter um filho, pobre seria da crriança em me ter como pai, não sirvo para isso e sinto pavor, só de pensar em tal loucura.  

— Sexto round? — Pergunto a mulher ao meu lado, que me sorri parecendo meio cansada.

Brinco com os seus mamilos, quase os devorando. 

— Que fôlego, Serguei! — Geme, sentindo minha boca engolindo um dos seus seios.

Sorrio, me levantando um pouco e a puxo pelas pernas até a beirada da cama, deixando sua bunda empinada toda a mostra. Como sempre não me faço de rogado, provo a deliciosa boceta que tenho ao alcance da minha boca, amando os seus suspiros de prazer. 

Meu celular começa a tocar, contudo o ignoro, porém o infeliz objeto, parece que não vai cessar, por nada nesse maldito e fodido mundo.

— Der'mo!¹ — Praguejo, fora de mim, pela cena cortada.

Não tem nada que me deixa mais puto, do que me interromper quando estou dando prazer a uma mulher, droga!

— Fale antes que te mato! — Atendo e digo entre dentes, sem ver quem é.

— Sou eu. — Hunter, o idiota inconveniente se faz presente.

— Estou ocupado, me ligue outra hora.  — Esbravejo, querendo desligar o celular. 

— Está fazendo o que? — Pergunta, com o seu costumeiro tédio.

— Uma coisa muito, muito... gostosa. — Informo, sorrindo descarado olhando para mulher ofegante, bem embaixo de mim.

MARCUS - OS CARTER 4 Onde histórias criam vida. Descubra agora