#22 💕

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Desculpe os erros ortográficos, espero que gostem. (Livro será REVISADO após a retirada).

Chegamos aos risos, pois no caminho, Esme me contou, que Hunter acha, que ela só veio, para passar as férias

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Chegamos aos risos, pois no caminho, Esme me contou, que Hunter acha, que ela só veio, para passar as férias. 

Mal chego e sou "arrastada" pelas as escadas. Olho e vejo que Marcus, me leva, quase carregada para o andar de cima.

Olho para Esme pedindo ajuda, mas a desgraçada, só ri e sai, dando de ombros.

Marcus entra comigo no banheiro, tranca porta e antes que eu possa falar qualquer coisa, a minha boca é devorada com brutalidade e fome.

— Marcus… — Gemo, baixinho, sem ar.

— Não, me escuta. — Ordena, pegando meu rosto com carinho. — Nunca mais, vamos deixar aquele tipo de coisa de ontem, acontecer outra vez. Eu entendo, juro que entendi que ficou chateada, mas se tivermos qualquer tipo de problema, vamos conversar na mesma hora, sobre isso e vamos ficar bem. Porque é admissível, que brigamos ou nos afastamos, por causa de quem não merece, nada que venha de nós. 

— Eu senti tanto ciúmes. — Assumo e fico aliviada, pois ele não me julga.

— Também sinto ciúmes de você, mas eu nunca vou te afastar por isso.  Eu não quero que se sinta assim, mesmo que às vezes seja difícil.

— Me desculpa, eu fui tão boba…

— Não amor, eu agiria pior, não com você é claro, mas com o babaca que te tocasse sem a sua permissão.  — Afirma. — Só que nunca mais, se afaste de mim. — Ele exige, pegando meus cabelos, num rabo de cavalo, me fazendo encará-lo.

— Sim, Marcus. — Concordo e ele sorri, aquele sorriso safado que eu tanto amo.

— Então agora vamos dar mais um beijinhos bem gostosos e depois  vamos descer para aproveitar a festa da nossa amiga. — Ronrona, apertando minha bunda com gostoso. — Depois da tal boate que todos vão, você vai para minha casa, nossa conversa não acabou, preciso te falar uma coisa muito importante.

— Tudo bem. — Mal digo e tenho minha boca tomada, outra vez.

Damos vários beijos, dou risada, porque parecemos dois adolescentes, mas não ligo, eu amo isso. Amo o fato desse homem ser tão bom e sincero, eu o amo.

Descemos e todos vamos para o quintal. Decoramos tudo ontem a noite, está tão lindo, parece uma das festas que tem em Porto Rico, como Anahí nos disse que era, quando morava lá, quando pequena. 
 
Ficamos todos em silêncio nos jardins, com as luzes apagadas, esperando ela chegar. 

Escutamos Jasmine falando com Anahí, ela perguntando o que vieram fazer aqui.

— Não entendi, dona Tina não precisa de ajuda? Onde ela está? — Ela diz entrando na mansão. 

Seguro o riso, a safada da Jasmine disse que dona Tina estava passando mal. 

Que maldade! 

MARCUS - OS CARTER 4 Onde histórias criam vida. Descubra agora