Capítulo trinta e um

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(Respiração profunda haha) e aí gente como estão depois desse último capítulo? Quanta informação né?! Vamos de debater alguns pontos..

▪︎ Christian gay, quem aí esperava por essa?

▪︎ Poncho boiolinha falando eu te amo primeiro, sentiu o impacto aí também? A expressão, conseguiu distinguir? HAHA

▪︎ Katheryn, chata ou sensata? Qual seria sua reação se estivesse no lugar dela?

▪︎ faltam 10 capítulos para o fim da nossa história. BUM

Boa leitura rs

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Alfonso

Eu sou um idiota.

Minha Anahi, Deus a abençoe, era uma fujona por natureza. No momento em que ela se assustava, ela tinha uma tendência de vomitar paredes, e ontem à noite eu devo ter colocado medo nela. Eu não tinha a intenção de dizer a ela que eu a amava em voz alta. Eu não podia evitar pensar, e antes que eu pudesse me parar, estava derramando para fora da minha boca... fizemos amor, mas ela nunca disse de volta, e ela não trouxe o assunto de volta.

- Esta é uma má ideia. - disse Maite em pânico, quando Tristan virou as costas e colocou sua filha nos braços de Any.

- E se ela acordar à noite e ela não me ver?

- Ela vai chorar e depois voltar a dormir, e vê-la novamente na parte da manhã. - Tristan suspirou, colocando as malas de Luna no chão. - Ela tem tudo o que ela poderia possivelmente precisar. É apenas uma noite, ela vai ficar bem, querida. - ele tranquilizou Maite.

Ela balançou a cabeça, e levou Luna de volta em seus braços. Tristan gemeu, balançando a cabeça para ela. - Eu estarei no carro.

Eu entendi sua frustração. Desde o nascimento de Luna, Maite nunca a deixou fora de sua vista por mais de algumas horas. Ela colocou todo mundo em banho-maria. Mas eu também entendia as razões de Maite; tinham tentado durante anos ter um filho e tinham sofrido inúmeros abortos. Durante a gravidez, ela não queria ter muitas esperanças e ela muitas vezes se queixou ou ignorou a vida crescendo dentro dela, porque ela estava preocupada em perder. Agora que ela tinha uma menina saudável em sua frente, a separação era quase mais do que podia suportar.

- Maite. - eu disse, mas eu não tinha certeza do que dizer a ela.

- Maite. - Anahi disse suavemente, aproximando-se das duas. - Eu basicamente criei minha irmãzinha. Eu nunca fui a qualquer lugar sem ela. Eu ia a uma escola do outro lado da rua de sua escola primária. Eu entendo, e eu prometo lhe enviar fotos durante a noite. Mas eu acho que você precisa de uma pausa.

Ela suspirou, beijando a cabeça de Luna antes de entregá-la para Anahi.

- Obrigada.

- Não tem problema, ela é tão tranquila, nós vamos ficar bem.
- disse Anahi enquanto a embalava.

- Eu vou estar aqui também, vá antes que Tristan escreva um grande discurso no carro. - eu disse, pegando sua mão e levando-a até a porta.

- Tudo bem, se vocês...

- Estaremos com ela, nós vamos ficar bem. Tchau. - cortei-a, quando eu a conduzi pela porta da frente.

Tristan fez com a boca um obrigado, quando ele abriu a porta do passageiro para ela. Acenando para eles, eu fechei a porta antes de me inclinar para trás contra ela. No interior, Anahi estava sentada no chão e colocou Luna em sua cadeirinha de princesa rosa brilhante.

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