♣ 06 ♣

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Eloise estava desajustada e eu me divertindo muito com aquilo

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Eloise estava desajustada e eu me divertindo muito com aquilo. Ela sabia que sua filha estava mentindo em pleno tribunal, no seu tribunal mas não tinha como provar.

- Eu ganhei de novo. - Sussurrei e a mesma leu meus lábios fechando a cara.

- Você tem convicção de tudo o que diz? - Perguntou diretamente a ela.

- Eu jurei dizer a verdade, é logico que tenho convicção. - Disse de forma neutra. Essa garota daria uma atriz incrível.

- Sendo assim, a ré esta liberada. - Disse a contra gosto e Gabrielly se levantou e caminhou até mim.

- Tenha uma boa estadia na cadeia. - Sorri.

- Pensando em você, nua. Eu terei. - Garanti e a mesma se abaixou me pegando de surpresa com um beijo. Sem poder usar as mãos que estavam algemadas aprofundei o beijo ignorando os burburinhos ao nosso redor e Gabrielly mordeu minha boca me fazendo afastar subitamente com um pequeno machucado nos lábios.

- Cadela. - Murmurei passando a língua pelos lábios.

- Doente. - Disse se levantando.

- Prostituta vagabunda. - Sorri e a mesma olhou para a sua mãe e depois para mim.

- Eu te vejo no inferno. - Sussurrou saindo da mesma forma fria que entrou. Ela odiava a mãe, odiava o sistema e odiava a todos, eu havia plantado a discórdia que queria e agora era só esperar que ela faria tudo por mim. Faltava apenas uma coisa e isso eu conseguiria hoje.

Fui levado novamente para a cela que já chamava de minha no manicômio depois
que a audiência foi cancelada e responderia apenas pelos crimes que já cometi ficando os dez anos que ainda me restavam.

Deitei na cama esperando que eu sabia que logo entraria e posicionei a câmera que peguei com um guarda cagão em um lugar estratégico e esperei.

- O que aconteceu lá? - Perguntou Eloise furiosa entrando e fechando a porta com tudo.

- A filha é sua, não me pergunte. - Sorri encostando na cabeceira da cama.

- combinado era que você fugiria, pegaria ela e a mataria Urrea e depois voltaria.

- Acha mesmo que eu voltaria? Acha mesmo que eu mataria aquela mulher maravilhosa?

- Cala a boca. - Disse se sentando no meu
colo e segurou em meu rosto. - Você é meu Urrea.

- Acho ridículo essa inveja que você tem da própria filha, você tem que aceitar a juventude dela e a sua velhice.

- Eu não tenho que aceitar nada daquela praga. - Disse largando meu rosto. - Você vai me comer agora e esquecer ela.

- Não estou afim. - Me levantei a derrubando no chão. - Vou me privar disso e permanecer com a bela imagem de Gabrielly em meu pensamento. Tchauzinho meritíssima.

- Você me paga seu verme

- Já paguei, um castigo enorme te comer. - Disse e a mesma saiu batendo a porta. Desliguei a câmera e sorri, bati na porta chamando o guarda e entreguei a ele a fita. - Converter isso para DVD e entregue para Gabrielly Soares, e acho bom entregar

- S-- sim. - Disse trêmulo e sorri fechando a porta e voltei para a cama. Agora estava tudo correto, agora o meu inferno estava feito e eu era o único rei por aqui.

Me levantei da cama logo cedo e tomei um bom café da manhã, minha mãe não havia voltado pra casa e já imaginava isso

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Me levantei da cama logo cedo e tomei um bom café da manhã, minha mãe não havia voltado pra casa e já imaginava isso. Sempre tivemos uma relação difícil e eu nunca entendi o porque, só sei que minha própria mãe não me suporta e sim, ela mesma me disse isso.

Depois do café busco as correspondências na caixa de correio e corro pra dentro trancando a porta e pego no único envelope que contem o meu nome e subo para o meu quarto.

Tiro o DVD de dentro do envelope e pego meu computador portátil colocando o CD no mesmo.

Noah e minha mãe aparecem no que imagino ser sua cela.

"O combinado era que você fugiria, pegaria ela e a mataria Urrea e depois voltaria." - Minha mãe mandou Noah fazer isso? Por vaidade? Meu Deus.

Fico horrorizada ao ver minha mãe forçando com ele, se insinuando e dizendo que me quer morta, era por isso que ele queria que eu a odiasse, porque ela merece ser odiada.

Pego meu casaco e saio de casa com destino certo.

- Posso ajuda-la? - Pergunta a moça quando chego até meu destino,

- Eu vim visitar um preso.

- Pode me dizer o nome por favor?

- Noah, Noah Urrea

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Esqueci de postar ontem, desculpa

𝗗𝗼 𝗡𝗼𝘁 𝗢𝗽𝗲𝗻 𝗧𝗵𝗲 𝗗𝗼𝗼𝗿 ※ Noany ※Onde histórias criam vida. Descubra agora