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Essa era a hora, ela estava em meus braços pedindo por mim como um dia eu imaginei

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Essa era a hora, ela estava em meus braços pedindo por mim como um dia eu imaginei.

- Você já é. - Afirmei a encostando na parede com alguma brutidão e a mesma arqueou as costas suspirando.

Desci meus lábios pelo seu pescoço mordendo o mesmo deixando minha marca por todo o seu busto enquanto a mesma gemia em antecipação.

Chupei um dos seus seios e a mesma agarrou em meus cabelos molhados.

- Noah, oh.. Isso. - Gemeu quando eu chupei com mais força.

Senti suas unhas deslizarem em minhas costas se aprofundando em minha pele e arfei colando mais meu corpo ao dela.

Subi minha cabeça encontrando sua boca e a mesma me beijou. Um beijo voraz, faminto. Parecíamos dois animais, loucos para saciar a fome um do outro.

A encostei novamente a parede em sem esperar muito a penetrei fazendo a mesma arquear as costas e senti meu membro ser apertando pela sua intimidade molhada quase me levando a borda.

Segurei em sua cintura a mantendo colada a mim e comecei a me movimentar enquanto a mesma se segurava em mim.

Minhas costas batiam contra a parede enquanto sentia a água apenas respingar em nossos corpos por conta dos movimentos de Noah

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Minhas costas batiam contra a parede
enquanto sentia a água apenas respingar em nossos corpos por conta dos movimentos de Noah. Não foi como a primeira vez, dessa vez era bom, prazeroso, enlouquecedor.

Noah raspou seus lábios nos meus e pude sentir sua respiração pesada antes do mesmo junta-los em um beijo insano aumentando sua velocidade enquanto nossas bocas devoravam uma a outra.

Me sentia cada vez mais enlouquecida e Noah me tirou da parede nos levando para fora do banheiro e me deitou na cama mesmo molhada recomeçando seus movimentos fortes e precisos.

Sentia a cama balançar acompanhando os movimentos de Noah sobre mim enquanto eu gemia como louca sobre os domínios do meu doce maniaco.

Arqueei minhas costas em busca do ar que me faltava quando Noah começou a movimentar dos dedos sobre meu ponto sensível e dobrei os joelhos enlouquecendo com o prazer que aquilo me causava.

- Você é minha Gabrielly, e somente minha. - Sussurrou em meu ouvido mordendo meus pescoço e revirei os olhos apertando com forca a sua pele.

- Apenas sua. - Sussurrei antes de me desfazer em um orgasmo enlouquecedor me fazendo perder totalmente os sentidos. Senti Noah sair de mim antes de gozar e apertou minhas coxas com força se desfazendo sobre o lençol.

Ficamos em silencio apenas com nossas respirações ofegantes. Todo o meu corpo ainda sentia a presença de Noah, onde ele apertou ainda podia sentir suas mãos, onde mordeu os seus dentes, onde chupou os seus doces lábios e entre minhas pernas estava a satisfação latejante e evidente de que ele esteve ali.

Depois de um tempo voltamos para o chuveiro que permaneceu ligado e apenas me lavei saindo enquanto Noah terminava seu banho. Me troquei e troquei a roupa de cama deixando tudo em ordem.

- Eu vou comprar comida, e você fica aqui. - Noah avisou saindo do banheiro e assenti. O mesmo se secou e colocou uma roupa limpa. - Já volto.

- Ta bom. - Disse e o mesmo pegou dinheiro saindo. Tranquei a porta do quarto e as janelas me deitando na cama encarando o teto. Não tinha TV no quarto e com Noah fora ficava um silencio muito incomodo. Odeio silêncio.

- Tem alguém ai? - Perguntou e reconheci a voz da mulher que nos trouxe para o quarto.

- Sim?

- Ah.. Só estou avisando que aqui a partir das onze tem corte de luz, é para ajudar na economia da vila. - Avisou e olhei para o relógio na parede que marcava dez e meia.

- Tudo bem. - Disse e ouvi a mesma se afastar. ótimo, Noah tinha meia hora para voltar. Não gosto do silencio, não gosto do escuro e ficar sozinha nos dois seria uma tortura.

Olhava pela janela quando vi Noah se aproximando do hotel com duas sacolas na mão e sorri. Noah desapareceu pra dentro e voltei a trancar a janela me sentando na cama já que ele também tinha uma chave.

- Conseguiu comida?

- Sim, e um carro. Pega as coisas, vamos embora agora. - Disse colocando as sacolas com os salgadinhos e suco na mochila. - Anda Gabrielly.

- O que aconteceu?

- Esse povo é todo louco, quase todos os turistas estão partindo, onze horas a corte de luz e a anos quando isso acontece desativa as seguranças das cadeias e tudo que é tipo de gente fica solta pela noite, vamos acabar morrendo ou sendo roubados, vamos anda. - Mandou colocando a mochila nas costas e peguei meus sapatos e o restante das coisas correndo para fora com ele.

Havia outros hospedes com suas malas para fora do quarto cada vez mais apressados. Passamos pela mulher da recepção que tinha um sorriso sádico no rosto.

- Já vão? Mas foi tão bom ouvir o que vocês fizeram naquele quarto. Não querem continuar? - Perguntou agarrando em meu braço e Noah me puxou.

- Não para. - Mandou me arrastando para fora. Caminhamos as pressas sobre os olhares de alguns vizinhos até um carro na esquina. Entrei no mesmo e Noah entrou em seguida colocando a mochila para o banco de trás e logo ligou o carro. - Eu enchi o tanque, chegaremos ao próximo vilarejo amanhã de manhã e encheremos novamente e pararemos apenas quando chegarmos a um lugar confiável.

- Tudo bem. - Disse colocando o cinto e Noah acelerou. Assim que passamos da fronteira do vilarejo as luzes se apagaram deixando apenas as luzes das filas de carros na saída. Estava tensa, fechei a janela e me cobri com o casaco de Noah torcendo para que aquela fila de carros andasse e saíssemos logo dali.

Quando chegou nossa vez Noah pagou a taxa para o homem com o mesmo sorriso doentio que demorava para abrir a cancela atrasando a fila e quando abriu Noah acelerou deixando para trás aquele lugar estranho cheio de gente maluca.

Peguei um dos salgadinhos e me acomodei no banco da frente dividindo o mesmo com Noah quando ele notou um carro atrás de nós.

- Droga. - Murmurou acelerando.

- É ele? - Perguntei assustada.

- Não. - Respondeu acelerando. Estávamos fugindo e se não era o cara que queria me matar, era de quem?

𝗗𝗼 𝗡𝗼𝘁 𝗢𝗽𝗲𝗻 𝗧𝗵𝗲 𝗗𝗼𝗼𝗿 ※ Noany ※Onde histórias criam vida. Descubra agora