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- Não, não podemos

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- Não, não podemos. - Afirmo afastando Gabrielly que se sentou me encarando.

- Noah, não seja chato.

- Precisamos sair daqui, depois que formos para um lugar onde nenhum policial possa chegar a qualquer momento, eu fodo você. - Disse colocando a blusa que antes ela usava.

Peguei uma mochila enchendo de roupas minhas e da Linsey para que Gabrielly pudesse usar.

Olhei para o corpo da minha irmã e suspirei.

- Você sempre foi burra demais. - Disse fechando suas pálpebras e sai do seu quarto.

Gabrielly se trocou e saímos do quarto. Abri a porta do quarto da minha mãe que estava encolhida na cama.

- Mãe, você vai ficar aqui e Gabrielly e eu vamos buscar o leite. Linsey esta dormindo, não entre lá. Alguns homens vão chegar aqui em algum tempo e vão levar a senhora, vá com eles, eles irão te levar para um lugar seguro. Vá com eles.

- Vou com ele. Você vai trazer o leite?

- Vou mãe, eu vou sim. - Disse lhe dando um beijo. - Fica bem. - Pedi saindo e deixando-a no quarto.

Logo Gabrielly se juntou a mim e saímos de casa rumo a um posto para encher o tanque e sair da cidade.

Agora estávamos indo atrás da mãe de Gabrielly e esse seria o fim de Eloise Soares ou o fim de Gabrielly.

Agora estávamos indo atrás da mãe de Gabrielly e esse seria o fim de Eloise Soares ou o fim de Gabrielly

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Noah deixava para trás Portland e seguíamos para o que eu julgaria a maior loucura das nossas vidas. Agora seria como o fim de tudo, no final do dia uma de nós estaríamos no chão, e estou torcendo muito para que não seja eu. 

O carro parou em um estacionamento abandonado, a noite começava a cair, Noah travou as portas e checou as armas carregando as quatro. 

- Teremos que ficar por aqui essa noite. - Disse inclinando o banco para trás. - E amanhã voltaremos para o radar, sua mãe nos achara e quando nos pegar matamos ela. 

- Entendi. - Murmurei retirando o cinto. Noah colocou as armas no banco de trás e subi para o seu colo o surpreendendo. 

- Nervosa? - Perguntou segurando em minha bunda. 

- Ansiosa seria a melhor palavra. - Sussurrei unindo nossos lábios e Noah sorriu contra os mesmos. 

Suas mãos subiram pelas minhas costas subindo minha blusa e suspirei contra os seus lábios. Nos afastamos e ajudei a tirar minha blusa e sutiã. Noah agarrou na minha cintura afundando seu rosto em meus seios me fazendo suspirar e gemer baixinho. 

Senti seus dentes se arrastando em minha pele e seus lábios chupando em seguida causando um misto de dor e prazer. Segurei em sua blusa e o mesmo se afastou para que eu tirasse. Noah uniu nossos corpos e mordeu meu pescoço me fazendo arfar. 

Minhas unhas se arrastaram pelas suas costas subindo pela sua nuca e agarrei em seus cabelos inclinando sua cabeça para mim, unindo nossos lábios. 

Seus dedos encontraram o fecho da minha calça desfazendo o mesmo e me apoiei no banco levantando o pouco que pude e o mesmo abaixou a calça e a calcinha me ajudando a tira-las em seguida. 

Começamos a gargalhar com a situação de tão pouco espaço e Noah ergueu os quadris abaixando a calça e a cueca até os tornozelos. Me sentei em seu colo com meus joelhos dobrados um de cada lado e Noah voltou a me beijar de forma intensa e voraz. 

Comecei a me movimentar sobre o seu colo raspando nossas intimidade e suspirei contra os seus lábios. Suas mãos apertaram com força minha bunda me impulsionando para frente e para trás e inclinei a cabeça para trás gemendo. Noah chupou meus seios me fazendo apertar o banco e com agilidade me penetrou. 

- Oh... - Gritei um pouco rouca e me apoiei no banco do carro subindo e descendo sobre o colo de Noah. Nossos gemidos se misturaram ecoando pelo carro parado no meio daquele lugar vazio. 

Os lábios de Noah marcavam com voracidade meu pescoço me fazendo gemer alto enquanto ele me invadia me marcando. Eu era dele, e não havia nada mais certo do que isso. 

No momento em que eu abri aquela porta, nada mais estava sobre o meu controle. 

Suas mãos subiram da minha bunda para a minha cintura apertando com força enquanto nossos corpos se passavam um no outro. Me inclinei chupando seu pescoço e o mesmo suspirou me penetrando com mais força e rapidez.

Noah me colocou para trás apoiando minha costas ao volante e me ajeitando no seu colo para que eu não me machucasse e voltou a puxar os meus quadris contra ele. Sua mão apertou meu seio descendo pelo meu abdômen até encontrar meu clitóris e gemi alto quando seus dedos começaram a pressiona-lo enquanto ele me invadia.

Senti minhas pernas fraquejarem e meu corpo começou a tremer com os espasmos. Noah me puxou com uma mão contra ele me fazendo sentar por inteiro em seu colo e um grito rouco escapou pelos meus lábios conforme me desfazia em um orgasmo maravilhoso.

Respirava ofegante enquanto Noah continuava com seus movimentos e em pouco tempo saiu de dentro de mim gozando fora.

Olhei para seu rosto suado, seus cabelos
bagunçados e pensei como minha situação não deveria ser diferente.

- Essa pode ser nossa última vez.- Murmurei e o mesmo sorriu.

- Acredite em mim, essa é apenas mais uma. Não será você e nem eu que morreremos lá, porque como dizia minha mãe, vaso ruim não quebra e você meu monstrinho, se tornou inquebrável.

𝗗𝗼 𝗡𝗼𝘁 𝗢𝗽𝗲𝗻 𝗧𝗵𝗲 𝗗𝗼𝗼𝗿 ※ Noany ※Onde histórias criam vida. Descubra agora