Chapter Thirty Nine

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I would never let you go⋆*⋆✩

Noah

Eu nem sei mais explicar que porra de sentimentos naquela hora, a única coisa que sei era que eu queria que alguém saísse morto daquela casa, más ficar quieto era a melhor opção naquele momento.

Entrei com sina pra dentro da casa da sua mãe e ela subiu direto para o seu quarto antigo comigo, o quarto estava com sempre era, parece que não tinham mexido em nenhum móvel se quer nele.

-Oque aconteceu pra você querer fazer aquilo? -Sina perguntou me sentando na cama. Ela agachou em minha frente e me olhou por um tempo, e eu apenas me mantive com a cabeça  abaixada -Quando você quiser me falar eu vou te ouvir, vem vamos pro chuveiro tirar esse cheiro forte.

-Não tenho roupa aqui -Eu disse levantando a mesma colocando ela sentada no meu colo- e eu não vou deixar você ir na casa daquele povo -a cortei antes que ele pudesse falar isso.

-ta você quer ir para casa então? -ela perguntou deitando sua cabeça em meu ombro, assenti com a cabeça e a mesma se levantou do meu colo- eu vou dirigindo.

-Tanto faz, eu não estou com cabeça pra isso.

-Ta , vem -Suspirei e me levantei da cama, ela apenas levou seu celular no ouvido e saiu do quarto falando com alguma pessoa.

-Sina, agente pode continuar essa conversa? -ouvir Alex perguntar pra mesma enquanto eu descia a escadas tentando atualizar oque eu estava fazendo, quando me notei eu estava caído nos braços de sina.

-Não, a conversa acaba aqui, ele não estar bem, não ta vendo? Culpa do seu marido que você ama tanto -foi oque sina disse enquanto me segurava.

-Sina, não discute, vamos embora -falei.

-ta -Ela falou saindo da quela casa e eu me mantive segurando em seu ombro, Alex não disse nada, como se ela estivesse realmente pensando o quanto ela estava errada nessa história.

{ ... }

-Os meninos estão vindo pra cá -sina veio em minha direção com um copo de suco de uva.

-Eu preferia , uísque, ou uma cerveja ou um coquetel... -fui cortada pela mesma.

-Faz o suco de uva de vindo -falou se sentando do meu lado do tapete, tínhamos muito costume de sentar no tapete da sala mesmo agente tendo sofá, acho que era mais divertido sei lá.

-Assim Não tem graça -Eu disse pegando o copo da sua mão dando um golada no suco - suco e muito ruim -eu disse e ela riu - quer saber oquê aconteceu hoje?

-Sim, más só se você quiser contar -Olhei pra mesma e dei um selinho na testa dela.

-Sabe quando já tem vários problemas na sua cabeça, e apenas uma frase faz você achar que pode acabar com eles fazendo burrada? -perguntei e ela concordou, e logo veio um flashback daquele momento na minha cabeça.

Flashback on

Percebi que a mãe de sina fez um sinal pra elas ir pra cozinha, me desconfiei um pouco, pois eu nunca confiei na mãe dela, mesmo ela sendo a mãe, peguei meu celular e fiquei quieto mechendo nele esperando aquela conversa finalizar.

-Como tem coragem de abrir essa boca, mesmo depois de tudo que te falamos? -sentir alguém puxar meu celular, revirei os olhos e tomei o celular de volta da mão dele.

-Pra sua informação, eu não te deve porra nenhuma de satisfação da minha vida, e se você e um merda não venha jogar a culpa pra cima de mim -voltei a mexer no celular e ele puxou novamente -tem certeza que quer me fazer perde a paciência? -me levantei daquele sofá e encarei ele.

-Minha vida não ta uma merda, diferente da sua, que e um drogado que acha que e alguém, más não, nem seus pais te aceitam direito quem dirá  eu né.

-Você tem certeza que quer tirar minha paciência -coloquei a mão em minha cintura e ele me olhou.

-Por que não se mata? E mais fácil Urreazinho, ai você pode começar descartando um lixo desse país, seu drogado de merda.

-Cala a porra da boca -Falei tirando a mão da cintura desistindo do que eu realmente ia fazer.

-Você só veio pra estragar a vida da minha família, principalmente da sua -empurrei aquele filho da puta longe e sair daquela casa, quando pude perceber ele já estava vindo atrás de mim falando mais merda.

Flashback off

-Estraguei sua relação com sua família -Falei por fim e ela me abraçou.

-Não fala merda, você não atrapalhou em nada, lembra que prometemos ser feliz. -Sina falou e eu me levantei.

-Eu só vou ser feliz mesmo quando eu ver ele na porra de um caixão, vou fazer questão de ir lá pra ver, e não só ele, aquele seu amigo phil também -eu disse indo para o quarto.

-Noah, por que ta fazendo isso, não e mais fácil deixar eles pra lá -sina falava entrando atrás de mim no quarto.

-Mesmo que eu quero eu não consigo, só de pensar que não posso deixar você sair sozinha por que seu papai pau no cu vai atrás de você, ou você vai correndo pro braços do seu amiguinho cuzão -falei me jogando na cama.

-Oque ele te fez? Isso e ciúmes? -ela perguntou se sentando na minha frente.

-E só ficar longe dele, que o ciúmes acaba -puxei a mesma pro meu colo e mudei o local na mesma hora ficando por cima dela.

-ele e meu amigo de infância, e ele gosta de homen -Ela falou colocando seu braço em volta do meu pescoço e me dando um selinho em seguida.

-Ta, vamos fazer um acordo.

-fala -falou me olhando.

-Você vai mandar uma mensagem pra ele dizendo que terminou comigo, e vai falar que quer se encontrar com, e vamos ver no que isso vai dar.

-Oque você vai fazer com ele? -coloquei o dedo nos lábios da mesma e me aproximei da sua boca.

-Não prefere transar agora do que fazer perguntas? -sussurrei  e toquei nossos lábios começando um beijo quente, ela tirou minha blusa entre o beijo e foi descendo sua mão até minha calça começando a desabutua o botão dela.

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ʜᴏᴛ ɴᴏᴀʀᴛ || Amor Vagabundo Onde histórias criam vida. Descubra agora