Cap. 26 - Justiça?

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Oi, esquisitos! Tudo bem?
Eu sei... Tenho demorado para atualizar e não é do meu feitio.
É que tenho estado ocupada nos últimos dias.
Lonely_angel8 QueenMila1 e Srt_Fenty7 que o digam!
Mas, prometo que até domingo concluo a fic, ok?!

Vamos a mais um...

Muito tempo depois de Lauren dormir, ainda estou deitada acordada no escuro, me incomodando com o resultado da noite

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Muito tempo depois de Lauren dormir, ainda estou deitada acordada no escuro, me incomodando com o resultado da noite.

Existe apenas um remédio para me livrar da frustração reprimida. Tenho que falar com outra pessoa.

Outra foto esperava no meu celular quando voltamos depois do jantar, os homens que contratei realizando seu trabalho imediatamente.

Dois se foram, faltam nove.

Saio de fininho do quarto e fecho a porta para não incomodar Lauren. Então, acordo Anton em silêncio. Os roncos de Ilya permanecem firmes quando Anton pega sua calça e me segue para o lounge.

— E aí? — Ele pergunta, passando a mão pelos cabelos desgrenhados.

— Vamos para Hungria.

Ele me dá um olhar descontente.

— Novamente?

— Vamos de avião.

Coloco a jaqueta e vou para a porta. Anton amaldiçoa suavemente, pulando para ajustar suas calças. Ele pega o casaco da parte de trás do sofá e o veste por cima da camiseta em que estava dormindo.

— Rápido. — Quero voltar antes que Lauren ou Ilya acordem de manhã.

Quando estamos do lado de fora da porta já trancada, pergunto:

— Quão rápido você pode preparar nosso avião?

— Já está pronto no aeródromo privado. Dirijo-me para as escadas.

— Vamos.

— O que está acontecendo? — Ele pergunta, correndo para me alcançar.

Puxando a gola do meu casaco contra o ar gelado noturno, verifico a mensagem no meu telefone enquanto ando pela rua até onde o veículo de aluguel está estacionado. Os homens que eu contratei sabem muito bem por que estão espancando a escória que serviu com Lauren e os dois que foram espancados avisariam seus companheiros para que eles soubessem o que está acontecendo. Isso é bom. Quero que eles saibam o que está por vir.

Mesmo se eles se esconderem, eu os farejarei.
Nenhum deles escapará de seu devido castigo.
Como Lauren fazia parte das Forças Especiais quando apresentou sua queixa, seu caso foi tratado pela corte marcial. Seu oficial de classe, major-general Rafael Tóth, deveria tê-la protegido. Em vez disso, ele alegou que o que aconteceu foi culpa dela. Eu li o relatório que ele enviou. Li as desculpas da metade dos homens que se uniu contra uma mulher desarmada. Li a triste tentativa de defesa do advogado militar. Agora, tenho algumas perguntas para o imbecil que testemunhou contra Lauren.

CAMREN: Passado Sombrio (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora