Cap. 37 - Ela é Minha

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Oi, pessoas lindas!
Chegou a hora de dar... Tchau!!!
Último capítulo, segurem-se!
Leiam as outras estórias, não me abandonem, ok?!
Bjs em vcs...
Vamos!!!

Pov Camila Cabello

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Pov Camila Cabello

Graças à consideração da Dra. Adami, uma cama foi trazida para o quarto de Lauren para mim. Lauren dorme frequentemente devido à sua medicação para dor. É também a maneira natural do corpo dela se recuperar. Ela precisa descansar.

Eu gosto de poder dormir ao lado dela, mesmo que as camas tenham uma pequena distância entre nós. Não suporto não estar ao lado dela, nem por um segundo, mas há muito o que fazer.

Quando ela adormece depois do café da manhã, vou até o porão onde Anton e Ilya estão trabalhando. Eles não apenas estão de olho no ambiente, mas também cuidam de outra coisa. Algo extremamente importante.

— Alguma novidade? — Pergunto enquanto abro a porta.

O local, um dos maiores espaços de armazenamento, está equipado com prateleiras de metal empilhadas com lençóis e produtos de limpeza. Apesar do piso e das paredes de concreto, é quente, cortesia do aquecedor elétrico fornecido por Adami.

Anton está sentado atrás da mesa que ele arrastou para dentro, olhando o monitor do laptop. Ilya está na beira da mesa com um pacote de batatas fritas na mão.

— Nada ainda — Diz Anton. — Nosso vírus está pegando carona no software da Interpol. Se Nagy aparecer em um aeroporto ou estação de trem, saberemos. — Ele coça a cabeça. — O problema, é claro, é que ele é um gênio do disfarce. Ele pode estar bem na nossa frente e não saberemos.

Um problema que me irrita sem fim.

— Ele virá nos pegar eventualmente. — Ilya enfia um punhado de batatas na boca. — Nós só temos que estar prontos.

Não é um risco que eu gostaria de correr. Agora, Nagy sabe que Kiss, assim como Dimitrov e sua equipe, estão mortos. Ele sabe que sabemos a extensão de seu engano. Ele sabe que nunca mais estará seguro. Ninguém quer olhar por cima do ombro pelo resto da vida. Ele pode correr até a poeira baixar, mas Ilya está certo. Em algum momento, ele virá nos buscar. É o que qualquer assassino faria, especialmente alguém que sabe que temos um acerto pendente – e cuja vida vale dez milhões.

A única maneira dele cancelar esse preço em sua cabeça é nos matando.

— E amigos e família? — Pergunto.

Anton se recosta na cadeira e estica as pernas.

— Ele é praticamente um solitário. — Ele me olha pensativamente. — Nós poderíamos atraí-lo.

— Como?

Seu sorriso é todo autoconfiante.

— Como se pega um rato?

CAMREN: Passado Sombrio (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora