Versão reescrita de Sick love or not
Bons garotos, tem boas recompensas, mas por quê que com Levi não era assim? Desde de criança se esforçava em ser um bom menino, mas cadê suas recompensas? Apesar de tudo, ele possuía muitas esperanças, mas não f...
Na manhã seguinte, Ruy se levantou sozinho na cama, não no quarto cinza, cheio dos objetos de Lúcifer, mas no quarto deles, o quarto pessoal, suspirando decepcionado, ele se levantou arrumando as roupas que estavam ali dobradas as vestindo, o homem estava pronto para abandonar o quarto, até ver um pequeno envelope sobre a cômoda, havia seu nome o de Lúcifer e de Levi.
Confuso ele se aproxima do papel o abrindo,Ruy se assusta quando uma mão toca seu ombro, se virando vendo ambos os homens o olhando.
— Achamos isso em um livro antigo do meu pai, esperamos você para ler conosco!| Lúcifer conta ao ver o olhar confuso do outro sobre si.
Ruy nota o olhar ansioso de Levi, o estendendo a carta para abrir, o menor a abre rapidamente desdobrando, vendo uma bela letra traçada no papel, com uma foto colada ao canto esquerdo.
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Levi lia em voz alta, se sentindo levemente envergonhado, sua respiração teme ao ler a assinatura, a letra era levemente parecida com a sua, Lúcifer suspira confuso, puxando a segunda carta rapidamente se sentindo ansioso e assustado.
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Lúcifer lê em voz alta, sentindo sua garganta queimar, Levi sente seu corpo todo tremer. Se lembrando, da forma como um ser assustador caminhava assustadoramente em sua direção, agarrando seus cabelos e o puxando até uma sala, outros igual a ele se aproximam, rindo e debochando da forma na qual ele se sentia superior por namorar os reis do inferno, os ofendendo de diversas coisas, a forma como tocaram seu corpo, como o agrediram, e como ele foi pouco a pouco morrendo chamando pelo nome de seus amados, os vendo entrar no quarto, matando todos com uma fúria imensa.
Depois de um mês em coma inconsciente pela surra que levanta de seus sequestradores, o pequeno homem acordou, e ele se lembra de como foi, havia conversado com os homens, como a noite foi feliz, de como se divertiram e conversaram na banheira, de como foi abraçado e amado, e de como se desculpou desesperadamente por não ter conseguido fugir, por não ter conseguido impedir os toques. Todos foram consolados, e entenderam que não possuíam culpa, e na manhã anterior, Levi havia cumprido sua última missão vivo, amanhecendo morto, na cama ao lado de seus amados.
