Destinado A Demônios. {Romance Gay.}

✨D O Z E✨

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Ruy dirige seu carro até a mansão de Lúcifer, estacionando assim que chega, havia recebido uma mensagem de texto, Levi não estava afim de ir para a clínica, por isso o homem concordou em ir até a mansão do amigo.

Estacionando o carro ali na frente, caminhando até o hall de entrada, Ruy para fungando o ar, o cheiro de Levi estava forte, e era magnífico. O homem entra na casa olhando em volta, seguindo para a cozinha aonde havia os sons e cheiros, tendo a visão de Levi com uma camisola de renda, minúscula totalmente transparente, cantarolando e dançando enquanto lavava os talheres.

O homem se assusta quando uma mão toca seu ombro, vendo o amigo parado ao seu lado com um sorriso malicioso. Eles observam a bunda marcada na peça por mais algum tempo, antes do mais novo sai de transe, virando a cabeça seguindo para a sala ajeitando seus materiais.

Lúcifer sorri de lado revirando os olhos, assobiando para o menor que se vira assustado, Levi suspira o seguindo até a sala, o menor se deita no sofá fechando os olhos e virando o rosto.

— Como está seguindo o tratamento?

— Até que bem, não tive nenhuma das reações que você havia dito!| Conta animando para o maior, que sorri com a fala parabenizando o menor o chamando de forte e corajoso.

— Então vamos para a segunda fase! Assim como a primeira, vai ser bem pouco, aumentamos um pouco da quantidade, mas não é tão forte quando as últimas!| Ruy avisa aplicando a primeira em seu braço, o menor morde os lábios, Lúcifer pega a mão pequena a beijando.

[...]

Levi bufa pela milésima vez só naquele momento, tendo a certeza de que Lúcifer era a pessoa mais trapasseira e falsa que conhecia, se ele havia dito que fariam juntos, por que o deixou sozinho para falar com Ruy? Pensava frustado, e inconscientemente caia no sono ali no sofá.

Enquanto no quarto, os dois demônios brilhavam os olhos, ambos na defensiva e nem um pouco pasciente.

— Me escuta pelo menos uma vez, caralho! Você não tá entendendo essa porra, não? Devemos ficar juntos! Eu, você e o Levi! Qual é a parte difícil de raciocinar?|

— Isso não é certo Lúcifer! Já tentamos e não funcionou, o que mudaria com Levi aqui? Ainda sim iriamos discutir, mas desta vez por outro motivo!

— Da uma chance!

— Eu não posso, nos vemos em breve!| Seus olhos voltam ao normal e o maior sai do quarto frustado, até um golpe o derrubar no chão, Ruy tenta se mexer, falhado ao ser imobilizado pelo mais alto, Levi sobe as escadas assustado pelos sons, se assustando ainda mais pela forma no qual os maiores se encontravam.

Ruy tentava sair do aperto do outro, que o vira de frente apertando seu pescoço, Ruy tenta o chutar confuso pelo seu pênis que começava dar sinais de vida, Lúcifer puxa de seu bolso um pano o colocando no rosto do outro, Ruy não para de tentar por nenhum instante, quando lentamente, muito lentamente, o remédio começa a fazer o efeito, apenas o deixando mais sonolento, não sendo o suficiente para o fazer parar.

— Luci? Você está machucando ele! Solta! Já deu!| Levi tenta puxar o maior sem forças, Ruy o olha, lentamente caindo inconsciente, Lúcifer se levanta parando em frente ao menor, que se sentia fraco e molinho, Levi se assusta o olhando, Lúcifer abraça sua cintura beijando seus doces lábios com amor.

— Descanse meu amor, descanse!| Levi vai lentamente caindo no sono, o fazendo suspirar com os dois corpos inconscientes ali.

[...]