......
Levi solta um gritinho apertando suas coxas fortemente, movendo seus braços em desespero. Não deveriam ter nem dez minutos de que os demônios haviam lhe passados as instruções e dado início a sua tortura, e no momento atual, Ruy movimentava um brinquedo de tamanho médio e grosso, o objeto não possuía a superfície totalmente lisa, ele possuía pequenas bolinhas e alguns "pinos", o homem não o movia nem rápido nem lento de mais, apenas revezando, se deliciando com os gemidos manhosos e altos do garoto.
Lúcifer se aproxima das correntes, as abaixando até que Levi pudesse se ajoelhar, o deixando sobre os joelhos com os braços firmemente presos para cima, Ruy se afasta puxando o brinquedo com força sorrindo com o gemido alto. Lúcifer pega outro objeto já higienizado o deixando no chão perto do corpinho do menor, segurando sua cintura o levantando levemente, sem se preocupar com a lubrificação do objeto, contando apenas com a que já estava em sua entrada.
Levi suspira de maneira falha sentindo algo cutucando seu anel, as grandes mãos de Lúcifer seguram seus ombros o forçando para baixo, o menor geme alto querendo ir mais de vagar, enquanto as mãos não se preocupavam em o fazer descer com rapidez.
— Não fique parado! Rebole! Assim como fez no vídeo de mais cedo!| Ruy diz assim que Levi já havia sentado em tudo, o observando de perto para ver o quadril se movendo em círculos lentamente.
— Mais rápido puta! Isso tá muito lento para uma cadelinha tão abusada e oferecida como você!| Levi morde os lábios aumentando os movimentos, Lúcifer atrás de si, pega todas as mexas de seus cabelos começando a trançar as mesmas, prendendo com um pequeno elástico a deixando cair sobre as costas, agora nuas.
O homem prende uma coleira de couro preta com letras douradas com pedrinhas de pérolas escrito, slut, com uma pequena argola para encaixar a guia, o homem apenas encaixa os prendedores, colocando o grampo nos biquinhos vermelhos e redondinhos dos peitos de Levi, esse que não contém o gemido alto, mordendo os lábios para prender os mesmos. Ruy leva a mão para seu queixo puxando os lábios dos maus tratos de seus dentes, dando um rápido selar no local ferido.
O garoto arfa surpreso com um tapa sendo desferido em sua nádega, assim que Lúcifer se levanta, sente a ponta de seus sapatos tocando seus bumbum algumas vezes, o incentivando a começar.
— Vai logo! Comece a quicar e desejar por um pênis de verdade entrando nesse buraquinho guloso sem dó!| Levi geme em manhã obedecendo sem pensar duas vezes, tendo ajuda das correntes que perdiam seus braços, os puxando para baixo para assim ter uma ajudinha na hora de subir, descendo com tudo e ondulando seu quadril.
Ruy se levanta ficando se frente com o menor, levando seu pé até um dos joelhos do menor os forçando para se abrirem, o menino da aparecia asiática obedece surpreso, assim dando uma melhor visão ao demônio a sua frente de seu membro, Ruy o observa duro, levantado para cima como uma criança curiosa, babando e escorrendo apenas desejando ser tocado.
O maior sorri maldoso, deslizando a ponta de seu sapato pelo membro babado, observando o menor parar com as quicadas gemendo surpreso e ansioso, em resposta, recendo uma chicotada nas mãos e tendo os ombros forçados para baixo por Lúcifer.
Levi continua sua função subindo e descendo pelo brinquedo, sentindo Ruy deslizando o sapato por sua extensão, assim que Levi para minimamente se sentindo cansado, Ruy lhe dá um leve chute, o menor geme quase se engasgando com a própria saliva, voltando a se mexer. Ele claramente não pode conter seu alto gemido ao sentir a droga do brinquedo começar a vibrar.
— Me-mestre! Senhor! Po- por favor!
— O que quer minha cadelinha?| O homem da pele mais escura se abaixa a sua frente deixando seus rostos a poucos centímetros um do outro.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Destinado A Demônios. {Romance Gay.}
Ciencia FicciónVersão reescrita de Sick love or not Bons garotos, tem boas recompensas, mas por quê que com Levi não era assim? Desde de criança se esforçava em ser um bom menino, mas cadê suas recompensas? Apesar de tudo, ele possuía muitas esperanças, mas não f...