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VICENTE BRAGANÇA

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VICENTE BRAGANÇA.

Eu pensando seriamente se eu já estou pagando pelo meus pecados que cometi ao longo da minha vida em terra mesmo, por que não é possível que a minha vida podia estar tão fodida assim por culpa de uma mulher.

Estou temendo seriamente que eu esteja doente ou sofrendo de uma grave doença, por que parece que eu próprio já não tenho controle do meu próprio corpo, mas sim ela, aquela diabinha gostosa que anda me provocando, me deixando louco.

Realmente maluco!
Por que Bárbara Brandão é totalmente diferente das outras mulheres que eu já fiquei, ela é única, sem igual. Seu jeito atrevido, provocante, mas ao mesmo tempo inocente me deixa maluco, seu corpo gostoso e seu rostinho de anjo era uma combinação perfeita e mortal para qualquer homem, aquela mulher tem um jeito único de pegar um homem e enlouquece-lo.

Por que era assim que eu me encontrava, louco, sedento de vontade de me enterrar fundo dentro dela novamente e com as minhas bolas até dolorida de tanto tesão acumulado já. Aquela diabinha me provocou de todos os jeitos possíveis naquele escritório, e depois se comportou como uma dama na frente do pai e do meu pai, como quis leva-la para o meu quarto e fode-la até a exaustão, mas me controlei, ela seria minha novamente, custe o que custar.

Fico observando o carro do pai dela sumir de vista em alta velocidade, o clima derrepente em casa mudou drasticamente, o que me deixou eriçado de curiosidade.

- Xavier não muda mesmo, ainda é um homem bruto. - meu pai comenta desgostoso do meu lado.

- Por que ele agiu daquela forma? - pergunto curioso.

- Passado meu filho, passado sempre é uma ferida cruel...- meu pai fala sério e se afasta.

Permaneço ali com meus pensamentos a todo vapor, confesso que ver Xavier Brandão daquele jeito me assustou e quando vi ele puxando a Bárbara para fora de um jeito nada educado, tive vontade de puxa-la para mim e protege-la, mas fiquei na minha.

" Que papo é esse de proteção Vicente? Virou um banana?!" Meu subconsciente grita.

Eu estou doente, esses pensamentos não são meus, eu não sou assim, não mesmo. Começo a ficar desesperado, nervoso, isso tudo começou depois que me envolvi com ela, será que...ela me contaminou com algo?

- ROSAAAAAAAAAA- saio gritando pela casa a procura da Rosa.

- QUE FOI MININO, TO NA COZINHA! - Rosa grita de volta.

Caminho rápido até a cozinha, ao entrar vejo Rosa e Mirela ali cozinhando, evito olhar para Mirela para avó dela não desconfiar do que aconteceu entre nós, mas ela não ajudava muito pois me olhava sem pudor e vergonha nenhuma.

- Por que essa gritaria? - Rosa questiona séria. - Morreu alguém por acaso? - me olhava brava com um plano de prato em mãos.

- Rosa acho que estou doente. - seus olhos se arregalam, ela se aproxima e toca a minha testa. - Eu ando tendo uns pensamentos estranhos, atitudes estranhas, que não condiz comigo. - falo nervoso.

UMA APOSTA...UM AMOR (CONCLUÍDO).Onde histórias criam vida. Descubra agora