🍄 O castigo 🍄

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A aula passou e nada demais aconteceu. Todas as aulas eu ficava ansiosa para ver o que que teria no meu castigo, mas não é uma coisa boa, é daquelas que penetra na sua mente, fica ali te enchendo o raio do saco. Estava na hora de ir, saio da minha comunal, mas sinto Draco me puxar e empurrar contra a parede de leve.

Draco: Você realmente tem que ir? A gente pode, sei lá, fugir, ou eu te escondo no meu dormitório! - ele disse rindo e mexendo nos meus cabelos.

Carol: Baby, você sabe que eu tenho que ir. É um castigo, eu também quero descobrir o que que essa doida está fazendo com os outros alunos. - eu falo e ele assentiu -Tchau eu volto mais tarde!

Draco:Toma cuidado! - ele fala me dando um beijo rápido, saio de lá e ando pela rota para a sala do lápis cor de rosa.

Estava na sala de Umbridge, já conhecia da época dos três professores anteriores. Com Gilderoy Lockhart tinha as paredes cobertas de fotos dele sorridente. Lupin, parecia que a pessoa ia se deparar com uma criatura das trevas em uma gaiola ou em um tanque, se aparecesse para visitá-lo. 

Agora estava completamente irreconhecível. As superfícies tinham sido protegidas por capas de rendas e tecidos. Havia vários vasos de flores secas, cada um sobre um paninho, e, em uma parede, havia uma coleção de pratos decorativos, estampados com enormes gatos, cada um com um laço diferente ao pescoço. Fiquei olhando aquilo até Umbridge falar.

Dolores: Boa noite Senhorita Slytherin!

Me assusto e olho pros lados. A princípio não tinha nada, porque ela estava usando roupas de flores que se completavam perfeitamente com a toalha de mesa sobre a cadeira. Vejo professora se levantar e colocar em minha frente um pedaço de pergaminho

Dolores: Seu castigo hoje vai durar pouquíssimo tempo. A Senhorita só vai escrever algumas linhas para mim - ela fala e quando vou pegar minha pena ela me interrompe - Não, não com a sua pena. A senhorita vai usar uma especial que tenho. 

E me entregou uma pena longa e preta, com a ponta excepcionalmente aguda.

Dolores: Quero que a Senhorita escreva: Não devo contar mentiras. - Só isso? Só falta ela me fazer escrever isso 300 vezes.

Carol: Quantas vezes? - Pergunto tentando manter a paciência

Dolores: Ah, o tempo que for preciso para a frase penetrar. - ela diz com um sorriso largo, hein eu fumou a Pedra Filosofal - Pode começar.

A professora foi para sua escrivaninha, se sentou e se debruçou sobre uma pilha de pergaminhos que pareciam deveres para corrigir. Encosto a pena na folha e a tinta começa a sair como se ela estivesse entubada lá dentro. Depois de umas três linhas escrevendo não devo contar mentiras sinto algo arder em minha mão, não prestei muita atenção, mas logo começou a doer muito mais. Quando viro, minha mão sangrava e o que tinha escrito no pergaminho estava sendo escrito na minha mão, rasgando minha pele e sangrando cada vez mais. Solto a pena e olho para minha mão e a professora pergunta.

 Solto a pena e olho para minha mão e a professora pergunta

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Eu sou uma Slytherin - Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora