Capitulo 14

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Passado pouco tempo acordei com barulho estranho, Francisco continuava ao pé de mim e decidi acordá lo.

- Francisco, Francisco! - chamo.

- Amm, diz, o que foi?

- Cala te e ouve- digo lhe.

Cala mo nos e ficamos a ouvir, o barulho vinha do fundo do corredor, mas também do andar de cima.

- Estas a ouvir? - Francisco acena afirmativamente - o que será?

- Não sei mas vamos descobrir - levanta mo nos calça mo nos e vamos até ao final do corredor de uma fotma cautelosa. O barulho intensifica se à medida que aproxima mos da casa de banheiro.

- O barulho parece que vem daqui- digo.

Francisco abre a porta da casa de banho e...

... e no espelho encontramos escrito "saem daqui, agora." E de repende a cortina da banheira abre e o vapor de agua começa a sair e na parede está escrito com o que parece sangue: "desaparecem, se não ..."

- Mas afinal o que isto? - pergunto e agarro a mão do do Francisco, na esperança de me sentir mais segura.

- Não sei o se passa mas é melhor irmos chamar os outros. -E é quando a porta atrás de nós fecha se e se tranca, o vapor concentra se cada vez mais e deixamos ver. Tentamos gritar mas parece que o vapor estava a instalar se nos pulmões e não deixa respirar e muito menos gritar ...

Entre amigosOnde histórias criam vida. Descubra agora