Capitulo 20

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- Francisco, não te armes em parvo! - reclamo, já furiosa com ele.

Ele de repente vira se para mim e sem mais nem menos beija me. Eu tento que ele pare mas ele não para e começo a ver alucinações... nunca mais acabam, finalmente ele larga me e eu começo a protestar contra ele:

- Mas o quê que deu te? Está parvo ou quê? O que se passa contigo?

- O quê que aconteceu? Onde estou? De quê que estas a protestar, Joana?

- Espera -diz Matilde - antes que eu começa se a falar - tu não te lembras de nada?

- Só sei que estava contigo - dirigindo se para mim- fomos a casa de banho e depois só me lembro dos sonhos muitos estranhos.

- Amigo, queres contar nos como é que são os sonhos? - pergunta Diogo a Francisco.

Sentamo nos todos no chão, já nos doiam as pernas.

- Eram estranhos, era uma rapariga cheia de sangue e todo este surgiu após alguns cortes nos pulsos e quando ela curtava se ouvi um nome Susan Susan! E quando ela começou a sangrar começou a chamar te, Joana.

- A mim? - interrogo o.

- Sim ela chamava te como pedisse te ajuda e eu vi a te mas nunca percebi o que fazias sei que estavas diferente... eu disse que o sonho era estranho. Mas o quê que aconteceu? - perguntou.

E comecei a contar lhe a história toda, o mais estranho é ele não se lembrar de nada, mesmo nada. E a história da Susan está me a assustar cada vez mais, quem é ela? O que quer de mim?

Continua...

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