Capitulo 18

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... um mapa. - completo.

- De quê? - pergunta.

- Não sei, olha estamos perto da casa, vamos para lá temos de ir ter com eles, temos de sair daqui - e pusemos nos a caminho.- Afinal o quê que aconteceu te?

- Não sei bem, desde daquele momento estive sempre a sonhar, porém eram sonhos bastante estranhos. - diz me.

- Como o quê?

- Um deles foi apareceu dois braços todos cortados e com o sangue que lhe escorria vez uma poça no chão, e nessa encontrava se escrito " a verdade é tudo", de seguida uma rapariga desmaia. E todos os outros sonhos têm haver essencialmente com este.

- Uau ... - não sei o que dizer.

- E a ti? - pergunta me.

Comecei a contar lhe o que me tinha acontecido e quando acabei, ainda faltava um pouco para chegar a casa, o caminho parecia que nunca mas terminava.

- Achas que elea ainda estão à nossa espera? - pergunta Francisco.

- Vamos descobrir- abro a porta, e eles vêm ter logo connosco.

- O quê que aconteceu? Está tudo bem? - Pergunta Matilde.

- Estava a haver que não chagavam - diz Diogo.

- Pois, pois já exclarecemos tudo, mas agora agarrem nas vossas coisas e vamos sair daqui AGORA - digo.

- Mas ...

- Nada de mas meninos! Já explicamos as coisas, agora temos é de sair daqui!!!

Daí a pouquinhos minutos saimos dali e começamos a andar a tentar encontar o caminho para casa. Durante o caminho eu e Francisco fomos explicando aquilo que se tinha sucessido.

- Acham que a rapariga do teu sonho poderá ser a Susan? - pergunta Matilde.

- Se calhar é, e até pode ter morrido por depressão - afirma Diogo.

- Por causa da mentira? - questiona Francisco.

- Se calhar estão todos certos, mas e então e o mapa?- pergunto.

- O mapa... não sei explicar e se o seguissemos? - propos Matilde.

- O quê? Eu quero voltar para casa!- exclamo.

- Joana, olha ali, estás a ver é a casa, andamos, por incrivel que parece, andamos as voltas.

- Não sei, eu quero sair daqui, não me apetece propriemente andar a seguir um mapa de um espirito!!! - digo.

- Joana, a Matilde tem razão podemos seguir o mapa para vermos onde nos leva, quer dizer andamos as voltas! - diz Diogo.

Fico a pensar no que hei de de decidir, porque até existe uma hipótese de aquele mapa, que ainda não analisamos como deve ser, levar nos para a "saida".

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