Capítulo 1

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Oiê, meu terceiro trabalho aqui

Tenham uma boa leitura, vota e comenta

Mais um dia de trabalho cansativo para S/N, ela era uma das editoras do New York Time, uma das melhores pode-se ressaltar.

Ela estava voltando para casa, uma chuva leve caia, por sorte ela tinha assistido a previsão do tempo e levado um guarda-chuva.

Ao chegar na frente de seu prédio, olhando para baixo, a moça se depara com um gatinho preto. Com lindos e brilhantes olhos verdes

— Oi! Coisa fofa, o que faz aqui hein? Está perdido? — acaricia o pelo do animal, que estava levemente molhado pela leve garoa que caía na cidade que nunca dorme.

Depois de um tempo fazendo carinho no pequeno animal S/N se levanta e vai em direção a entrada de seu prédio, com o canto do olho ela vê o animal a seguindo de perto, a jovem editora para e olha para a bolinha de pelos perto de seus pés.

— Ei amiguinho — se agachou perto do bichano- desculpe, mas eu não posso te levar comigo, animais não são permitidos neste prédio.

Se levanta e segue seu caminho até a grande porta de vidro do prédio

A jovem entra, e faz aquilo que jamais se deve fazer quando se deixa um animal de rua para trás, ela olhou para a rua atrás de si e viu os olhos daquele serzinho a observar.

A partir daquele momento, S/N todos os dias sem falta levava comida e água para a gatinha — sim, era fêmea, ela descobriu isso no terceiro dia — e brincava com ela quando ia trabalhar e quando voltava.

Já fazia três semanas que começará a alimentar a gatinha e continuava sendo extremamente complicado deixar a gatinha para trás, o aperto no peito quando a deixava lá era enorme.

"Será que esta bem…"
"Será que está com frio…"
Era o que passava pela sua cabeça.

Então ela faria o que tanto queria, levaria a gatinha para seu apartamento, não seria tão difícil, ela é pequena e quietinha, não seria uma missão impossível levá-la até seu apartamento sem que ninguém visse e mantê-la lá sem que ninguém desconfie de nada.

Quando chegou do trabalho naquele fim de tarde, se sentindo o agente 007, a jovem coloca a gatinha dentro de seu sobretudo a levando para dentro de seu apartamento de número 727, no 8° andar daquele grande prédio.

S/N pov

Abro e entro rapidamente dentro de meu apartamento e logo tranco a porta novamente.

— Pronto, agora você está segura — eu coloco ela no chão, a gatinha se esfrega na minha perna, eu sorri com o ato da gatinha.

Ela começou a andar por toda a sala, como quem está conhecendo os arredores.

Ela vai até à cozinha.

Eu me aproximo e agacho perto da gatinha.

— Então, você vai ficar aqui na cozinha tá? Eu já preparei sua caminha, a caixa de areia.

Peguei a gatinha nos braços e a levei na varanda, onde estava a caixa de areia. Levantei a bolinha de pelos na altura do meu rosto para falar com ela.

— Vamos às regras, mocinha — falei olhando nos olhos da gata — primeiro, não arranhará as cortinas, segundo, não cagarás no tapete próximo, e terceiro não pularás nas pratilheiras. Entendido?

— Miau…

Assustadoramente eu sentia que ela havia entendido tudo o que eu estava falando, acho que todo dono de animal tem essa sensação, de que o bichinho te entende.

A coloco no chão e coloco meus braços no quadril e observo a gata se deitar no meu sofá.

" Qual nome eu devo dar a ela ? "

Minha barriga ronca alto acabado com minha linha de pensamento.

Eu estou com fome, mas com muita preguiça para cozinhar algo, então decidi comer pizza. Após o pedido não demorou 20 minutos para a pizza chegar, e nem 10 para que eu devorasse 5 pedaços enormes. O
O que foi? Eu estou com fome tá legal!

Coloquei comida para a gatinha em um potinho, ela come tudo, eram restos de comida que eu tinha na minha geladeira, eu tinha que me lembra de comprar ração para ela.

Eram 10h da noite quando fui me deitar, a gatinha me seguia, mesmo após negar varias vezes eu deixei que ela dormisse comigo na cama. Um dia não mataria ninguém não é mesmo.

Obrigada por ler

Bye bjs no coração

The Little Cat - Lauren/youOnde histórias criam vida. Descubra agora