décimo segundo

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Pov Day

Assim que o pessoal chegou, descemos num clima meio estranho. Mas que logo foi desfeito quando o pessoal começou a pegar no nosso pé.

-Carol, sabe tocar?. - perguntou o Arthur afinando o violão, em seguida entrega a ela quando viu ela afirmando.

-Toca melhor que todos daqui!. - respondo e e ela me encara com um leve sorriso.

-Duvido tocar melhor que eu!. - Dreicon diz fazendo ela rir de forma desafiadora e acho que ele captou.

-Vitão, dá seu violão ai!. - pede ao moreno que estendeu o instrumento a ele.

-Competição?. - Nath pergunta se aproximando com a Mari segurando uma garrafa de cerveja na mão.

Ambas sentam no sofá do lado do Dreicon.

-Mas tem que cantar também!. - Bruno diz fazendo a ruiva deixar o violão de lado.

-Desistiu?. - perguntou Dreicon sorrindo.

-É, cantar já não é comigo!. - responde fazendo eu ficar inquieta.

-Como assim não é com você?. - pergunto e ela faz um sinal para eu calar a boca e eu nem liguei.

-Você canta melhor que toca, barra todo mundo que está aqui!. - respondo a encarando.

-Você é babona, Day!. - Bruno diz rindo.

-Só quer ganhar pontos com a ruiva!. - Arthur diz, eles estavam me provocando.

-Só tô dizendo o que eu sei. Ela canta muito bem!. - argumento.

-Canta, Carol!. - peço e ela nega com a cabeça.

-Tenho vergonha. - diz dedilhando o violão, ficamos em silêncio quando ela começou a reproduzir telescope.

Todos ficaram bestas com a facilidade que ela tocava, eu apenas observava ela com um sorriso besta.

Já tinha aceitado que estava gostando da mesma, isso me deixa nervosa. Eu não era de me apegar, a Day que pega geral, não é a mesma que está olhando para a ruiva com uma cara de retardada, e o plano era fazer ela gostar de mim.

-É, você toca bem!. - Dreicon assume sorrindo. -Eu sei. - responde tirando risada

todos começam a conversar entre si e eu vou até a ruiva sentando do seu lado.

-Você pode me ensinar isso?. - pergunto oferecendo a bebida que estava em minha mão.

-Posso. - responde negando a bebida que tinha acabado de acabar.

-Você tem algo que não tenha álcool?. - pergunta e eu afirmo me levantando.

-Vem pegar!. - mando e ela se levanta.

-Trás mais uma pra mim, gatinha!. - Bruno diz se referindo a bebida, afirmo com a cabeça indo para a cozinha seguida dela.

-O que você quer? Tem guaraná, suco, água... -sugeri ajeitando meu cabelo que estava impedindo de ver ela.

-Tem café?. - perguntou sorrindo e eu sorri afirmando com a cabeça e indo servir ela.

-O seu irmão disse que você não parou de falar de mim!. - ela diz me encarando com um sorriso provocador.

-Está tão fissurada por mim assim?. - questionou e eu dei ombros não conseguindo olhar para ela por conta da vergonha.

Ok Brasil, eu fiquei envergonhada?

-E se eu tiver... - digo dando um gole no café que eu pus pra ela e em seguida a entregando.

-Se você tiver.... Você está muito fudida!. - diz fazendo eu rir.

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