Victor narrando
Dois de meus homens entram na sala e começam a bater nesse filho da puta. A Anna chorava e implorava para que eu parasse, mas isso era só o começo.
- Sabe minha querida. - tiro meu palitó e afroxo minha gravata. - se você não estivesse carregando um filho meu na sua barriga, você estaria recebendo o mesmo tratamento que seu amante. - meu capanga me entrega a faca. - o show está apenas começando. - ela chora ainda mais e fecha os olhos. - abra seus olhos ou será pior. - digo com a voz fria.
Corto o primeiro dedo e Christopher se contorcer com a dor.
- Isso é por você ter a audácia de tentar me matar. - corto mais um dedo. - sua morte será lenta e dolorosa. - corto mais um. - depois de acabar com sua vida, terei total controle da máfia italiana. - corto mais um dedo.
Depois de cortar seus dedos da mão, falo :
- Tragam a algema. - mando e eles obedecem.
A algema que pedi não se trata de uma algema comum, e sim de uma algema que dá choques de até 50.000 volts. Coloco a algema em suas mãos e começo com a eletrocutá-lo.
- A sensação é boa ? - pergunto vendo seu sofrimento, ele não responde e aumento o choque.
- Ai ! - ele geme de dor.
- Victor por favor ! - Anna me implora ainda sentada na cadeira.
- CALE A BOCA ! - grito. - se continuar me perturbando será sua vez de ser torturada. - ela arregala os olhos e tenta conter as lágrimas.
De repente tenho uma ideia. Por que não fazer com que Anna mate Christopher ?
- Venha aqui ! - ela continua imóvel. - se não me obedecer... - ela levanta e caminha com dificuldade até mim.
- Toma ! - pego a arma que está a guardada.
- Por que...
- Você irá atirar nele. - aponto para meu priminho.
- Eu não...
- Se não fizer o que estou pedindo, irei atrás de sua mãe.
- Victor... - ela chora ainda mais.
- Pense no nosso filho querida. - tento acariciar seu rosto, mas ela o vira, desprezando o meu afeto. - se não fizer o que estou pedindo, terei prazer em torturar você e sua mãe aqui nessa sala. - ela chora ainda. - não precisa chorar. Depois que você atirar vamos começar uma nova vida. - puxo o gatilho da arma. - vou contar até três. Esteja ciente das consequências dos seus atos caso não atire. - entrego a arma em sua mão e depois de um tempo ela pega.
Eu irei destruir qualquer pingo de humanidade que resta em seu coraçãozinho, em breve ela será igual a mim.
- 1 ! - começo a contagem.
- Victor eu não posso.
- 2 ! - dou uma pausa. - não esqueça de mirar na cabeça.
- Victor.
- 3 ! - olho para ela e a mesma continua imóvel. - Anna... - ouço o barulho do disparo.
Olho para meu primo e vejo o mesmo morto, com um tiro na cabeça.
- Meu Deus ! - ela fala deixando a arma cair, olhando para suas mão sujas de sangue e caindo no chão.
- Terminem o serviço. - falo com meus homens. - vamos para casa. - falo para minha mulher.
- Como eu pude ? - ela parece não ouvir nada do que falo.
Olhando para ela ali, eu pude perceber que talvez tenha exigido demais dela, mas isso não importa. Agora eu e Anna somos iguais, não existem mais diferenças entre nós.
- Vamos. - a pego no colo e ela começa a se debater.
- ME SOLTA ! EU TE ODEIO ! - ela acaba arranhando meu rosto. - des... - ela tenta falar depois de perceber a merda que fez.
Colo seu corpo em cima do meu ombro e caminha com ela para fora desse lugar. Coloco-a no carro e partimos para a nossa casa.
Durante o caminho percebi que Anna me olhava com ódio. Era tão bom ver uma menina doce tentando lidar com o ódio.
- Vai continuar me olhando assim ? - falo mantendo meu olhar na estrada.
Ela não diz nada, só se ajeita no banco e olha para fora.
- Você pode me evitar o quanto quiser querida, isso jamais mudará o fato de que você é minha.
O resto do caminho foi feito em silêncio.
Chegamos em casa e Anna subiu direto para o quarto.
- Acompanhe-na. - falo para Olivia que estava nos esperando na porta.
- Se permite. - Olivia fala. - preparei uma surpresa para o senhor. - ela abre a blusa do uniforme e vejo que a safada está sem sutiã.
- Coloque-se no seu lugar. - ela abaixa a cabeça.
Pode parecer errado, mas eu estava louco de tesão e se eu subir desse jeito para o quarto, posso ser capaz de machucar a Anna.
Puxo a safada pelo braço e a levo até o escritório.
- Tira a roupa e deita no sofá. - falo colocando whisky no copo e virando de uma vez só.
- Estou pronta para recebe-lo. - ela fala deitada abrindo as pernas.
Tiro minhas roupas, coloco a camisinha e enfio de uma vez só na vagabunda.
- Mais forte... - a safada pede gemendo.
- Ah... você gosta assim safada ? - aumento a velocidade e bato em sua bunda.
- Gosto... ah...
Estoco algumas vezes e a vadia goza, mais algumas estocadas e acabo gozando.
Saio de dentro dela e falo :
- Agora suba para o quarto da minha esposa e veja como ela está.
Olivia se veste e sai sem dizer uma palavra.
Visto minha roupa e fico ali no escritório bebendo e pensando que a partir de hoje ninguém será capaz de tirar minha mulher e meu filho de mim. Agora eles são meus e ninguém poderá dizer o contrário.
Depois de beber alguns copos de whisky subo para o quarto e encontro Anna deitada na cama. Ela estava acordada, mas ao me ver finge estar dormindo.
- Não precisa fingir, não irei fazer nada com você. - falo e vou para o banheiro.
Tomo um banho, coloco uma calça de moletom e deito ao lado dela.
- Vem aqui. - colo nosso corpos e já posso sentir meu pau duro.
- Victor eu não estou me sentindo bem.
- Não se preocupe, deixarei você dormir. - ela tenta se afastar. - não faça isso ou volto atrás e te fodo agora e aqui mesmo.
Ouço o soluço do seu choro, mas a ignoro e pego no sono.
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Meta para o próximo capítulo :
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Máfia Francesa
RomanceAnna Cooper viveu sua vida inteira com restrições, seus pais nunca a deixavam sair de casa ou fazer amigos, eles alegavam que as pessoas de fora eram maus e a machucariam. Quando completou 18 anos com a ajuda de uma das empregadas e do motorista da...