Capítulo 17

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Victor narrando

Dois de meus homens entram na sala e começam a bater nesse filho da puta. A Anna chorava e implorava para que eu parasse, mas isso era só o começo.

- Sabe minha querida. - tiro meu palitó e afroxo minha gravata. - se você não estivesse carregando um filho meu na sua barriga, você estaria recebendo o mesmo tratamento que seu amante. - meu capanga me entrega a faca. - o show está apenas começando. - ela chora ainda mais e fecha os olhos. - abra seus olhos ou será pior. - digo com a voz fria.

Corto o primeiro dedo e Christopher se contorcer com a dor.

- Isso é por você ter a audácia de tentar me matar. - corto mais um dedo. - sua morte será lenta e dolorosa. - corto mais um. - depois de acabar com sua vida, terei total controle da máfia italiana. - corto mais um dedo.

Depois de cortar seus dedos da mão, falo :

- Tragam a algema. - mando e eles obedecem.

A algema que pedi não se trata de uma algema comum, e sim de uma algema que dá choques de até 50.000 volts. Coloco a algema em suas mãos e começo com a eletrocutá-lo.

- A sensação é boa ? - pergunto vendo seu sofrimento, ele não responde e aumento o choque.

- Ai ! - ele geme de dor.

- Victor por favor ! - Anna me implora ainda sentada na cadeira.

- CALE A BOCA ! - grito. - se continuar me perturbando será sua vez de ser torturada. - ela arregala os olhos e tenta conter as lágrimas.

De repente tenho uma ideia. Por que não fazer com que Anna mate Christopher ?

- Venha aqui ! - ela continua imóvel. - se não me obedecer... - ela levanta e caminha com dificuldade até mim.

- Toma ! - pego a arma que está a guardada.

- Por que...

- Você irá atirar nele. - aponto para meu priminho.

- Eu não...

- Se não fizer o que estou pedindo, irei atrás de sua mãe.

- Victor... - ela chora ainda mais.

- Pense no nosso filho querida. - tento acariciar seu rosto, mas ela o vira, desprezando o meu afeto. - se não fizer o que estou pedindo, terei prazer em torturar você e sua mãe aqui nessa sala. - ela chora ainda. - não precisa chorar. Depois que você atirar vamos começar uma nova vida. - puxo o gatilho da arma. - vou contar até três. Esteja ciente das consequências dos seus atos caso não atire. - entrego a arma em sua mão e depois de um tempo ela pega.

Eu irei destruir qualquer pingo de humanidade que resta em seu coraçãozinho, em breve ela será igual a mim.

- 1 ! - começo a contagem.

- Victor eu não posso.

- 2 ! - dou uma pausa. - não esqueça de mirar na cabeça.

- Victor.

- 3 ! - olho para ela e a mesma continua imóvel. - Anna... - ouço o barulho do disparo.

Olho para meu primo e vejo o mesmo morto, com um tiro na cabeça.

- Meu Deus ! - ela fala deixando a arma cair, olhando para suas mão sujas de sangue e caindo no chão.

- Terminem o serviço. - falo com meus homens. - vamos para casa. - falo para minha mulher.

- Como eu pude ? - ela parece não ouvir nada do que falo.

Olhando para ela ali, eu pude perceber que talvez tenha exigido demais dela, mas isso não importa. Agora eu e Anna somos iguais, não existem mais diferenças entre nós.

- Vamos. - a pego no colo e ela começa a se debater.

- ME SOLTA ! EU TE ODEIO ! - ela acaba arranhando meu rosto. - des... - ela tenta falar depois de perceber a merda que fez.

Colo seu corpo em cima do meu ombro e caminha com ela para fora desse lugar. Coloco-a no carro e partimos para a nossa casa.

Durante o caminho percebi que Anna me olhava com ódio. Era tão bom ver uma menina doce tentando lidar com o ódio.

- Vai continuar me olhando assim ? - falo mantendo meu olhar na estrada.

Ela não diz nada, só se ajeita no banco e olha para fora.

- Você pode me evitar o quanto quiser querida, isso jamais mudará o fato de que você é minha.

O resto do caminho foi feito em silêncio.

Chegamos em casa e Anna subiu direto para o quarto.

- Acompanhe-na. - falo para Olivia que estava nos esperando na porta.

- Se permite. - Olivia fala. - preparei uma surpresa para o senhor. - ela abre a blusa do uniforme e vejo que a safada está sem sutiã.

- Coloque-se no seu lugar. - ela abaixa a cabeça.

Pode parecer errado, mas eu estava louco de tesão e se eu subir desse jeito para o quarto, posso ser capaz de machucar a Anna.

Puxo a safada pelo braço e a levo até o escritório.

- Tira a roupa e deita no sofá. - falo colocando whisky no copo e virando de uma vez só.

- Estou pronta para recebe-lo. - ela fala deitada abrindo as pernas.

Tiro minhas roupas, coloco a camisinha e enfio de uma vez só na vagabunda.

- Mais forte... - a safada pede gemendo.

- Ah... você gosta assim safada ? - aumento a velocidade e bato em sua bunda.

- Gosto... ah...

Estoco algumas vezes e a vadia goza, mais algumas estocadas e acabo gozando.

Saio de dentro dela e falo :

- Agora suba para o quarto da minha esposa e veja como ela está.

Olivia se veste e sai sem dizer uma palavra.

Visto minha roupa e fico ali no escritório bebendo e pensando que a partir de hoje ninguém será capaz de tirar minha mulher e meu filho de mim. Agora eles são meus e ninguém poderá dizer o contrário.

Depois de beber alguns copos de whisky subo para o quarto e encontro Anna deitada na cama. Ela estava acordada, mas ao me ver finge estar dormindo.

- Não precisa fingir, não irei fazer nada com você. - falo e vou para o banheiro.

Tomo um banho, coloco uma calça de moletom e deito ao lado dela.

- Vem aqui. - colo nosso corpos e já posso sentir meu pau duro.

- Victor eu não estou me sentindo bem.

- Não se preocupe, deixarei você dormir. - ela tenta se afastar. - não faça isso ou volto atrás e te fodo agora e aqui mesmo.

Ouço o soluço do seu choro, mas a ignoro e pego no sono.

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Meta para o próximo capítulo :


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