Capítulo 22

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Anna narrando

- Você está com saudades. - ele tenta me beijar, viro a cara e acabo recebendo um tapa no rosto. - eu respeitei seu tempo durante a gravidez, mas agora está na hora de cobrar o tempo perdido. - ele começa a fazer uma trilha de beijos pelo meu corpo.

- Victor eu não estou bem. - falo assim que sinto um enjoo muito forte. - para por favor. - peço chorando.

- Vai ser rapidinho. - ele começa a se despir.

Entro em choque e não consigo me mover.

- Você ficou ainda mais gostosa depois de ser mãe. - ele penetra meu ânus. - tão apertadinho.

Isso dói demais, não existem sequer palavras para a dor que estou sentindo a cada estocada.

- Ah...como você é gostosa. - ele me dá um tapa.

Alguns minutos assim e ele finalmente fala :

- Ah... eu vou gozar nesse cuzinho... - sinto seu gozo preencher meu corpo é respiro aliviada, acabou.

Ele sai de dentro de mim, se joga ao meu lado e tenta me puxar para seu peito, ao perceber, levanto da cama e me afasta.

- Deite aqui ! - ele manda.

- Quero tomar banho. - vou ao closet, pego um sutiã de amamentação, uma calcinha e um pijama confortável.

Passo pelo quarto e vejo Victor deitado na cama mexendo no celular. Corro para o banheiro, fecho a porta e tomo meu banho.

Depois de me vestir, saio do banheiro e vou direto para o quarto da Valentina, não quero dormir na mesma cama que Victor

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Depois de me vestir, saio do banheiro e vou direto para o quarto da Valentina, não quero dormir na mesma cama que Victor.

6 meses depois

Hoje faz exatamente 6 meses que Valentina nasceu. Desde então tantas coisas aconteceram... eu sou grata a Deus pela minha filha, porque em meio a tantas dificuldade que passei e ainda passo, ela é o motivo de ainda não ter desistido. Valentina é uma bebê muito boazinha, acreditem se quiserem, ela só acorda 1 uma vez durante a noite.

Nos últimos meses Victor tem sido o mesmo de sempre. Minha sorte é que nos primeiros 3 meses, a Valentina ainda dormia em nosso quarto, o que diminua os estrupos.

Sobre a amamentação, eu não consegui. Devido aos meus estresses, o leite acabou empedrando e sempre que tentava dar de mamar, sentia uma dor muito forte.

Olivia tem sido um anjo em meio a tanto caos. Ela me ajuda a cuidar da Valentina e sempre que pode faz questão de dizer o quanto ama minha filha.

Deixo minha filha dormindo no berço e vou até a cozinha buscar algo para comer antes do jantar. Antes de entrar escuto a voz de Olivia falando :

- Não vejo a hora da Anna deixar essa casa junto com aquela praguinha. - me aproximo lentamente e continuo escutando.

- Pensei que estivesse gostando da senhora Ferrara. - Eva uma das empregadas fala.

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