Capítulo 3

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Victor narrando

Nunca fui homem de uma mulher só, nem vou ser, mas acontece que com a Anna é diferente, só de imaginar que outro homem pode tocá-la, meu sangue já começa a ferver. Sempre preferi as mais experientes quando o assunto era sexo, eu gosto de fuder com força, porém era diferente com ela, porém não posso demonstrar fraqueza.

A proposta de casamento está sendo apenas uma chance para amedrontar ela. É óbvio que vamos nos casar ela querendo ou não. Estou apenas dando a chance de salvar seus pais.

Ela começou a chorar ao perceber o estado daqueles velhos. Eles realmente estavam acabados. A mulher já havia sido estrupada diversas vezes, tudo isso perante o seu marido.

- O que você fez com eles ? - ela começa a bater em meu peito, ato que não me machuca em nada. - EU TE ODEIO ! - ela grita. - você arruinou minha vida e estragou meus sonhos. - ela chora mais ainda.

Vê-la assim não me comovia em nada, mas gostei de ver que minha pequena tem atitude quando preciso. Vou saber usar isso ao meu favor.

- Agora que os viu, qual será sua resposta ? - pergunto.

- Eu jamais vou me casar com um assassino ! - ela cospe as palavras, me deixando com muita raiva.

- Coloquem-no no berço de Judas. - meus homens obedecem. - o show vai começar.

Pedi para meus homens segurarem ela, e enquanto isso seu pai era colocado no berço de Judas e sua mãe era mais uma vez violentada por vário homens.

- PARA COM ISSO POR FAVOR ! - ela grita. - NÃO OS MACHUQUE ! - a ignoro. Ela sabe o que tem que dizer para que tudo isso acabe.

Ela resistiu. Fechou os olhos, implorou por socorro e piedade, porém ao perceber que nada adiantaria, disse :

- Eu aceito ! - olhando em meus olhos. - para com isso. - ela fala em um sussurro.

- Matem o pai ! - ordeno friamente.

Ela tem que aprender a me obedecer, e apesar de ter aceito, a primeira resposta tem que ter uma consequência.

- O QUE ? - ela me olha sem entender. - eu já disse que aceito. Eu vou me casar com você. - ela chora.

- Todas as suas ações tem consequências pequena. Antes de aceitar, você disse não e por isso seu querido pai irá pagar.

Ela corre até o espelho e tenta falar com eles, mas sua tentativa não é bem sucedida.

Não demora, meus homens entram na sala e atiram em seu pai, a fazendo chorar mais ainda.

- Chega de tanto chorar ! - a pego pelo braço e arrasto até o carro.

Ela só sabia chorar e dizer que era mentira. Por incrível que pareça, vê-la encolhida no banco carona chorando, me deixou excitado. Meu pau já estava ereto e pronto para entrar na vagina apertadinha dela.

- Podem ir na frente, vamos fazer uma parada. - falo no rádio para os carros que fazem nossa escolta.

Paro o carro em um lugar escondido e começo mexendo com seu cabelo. Bastou um toque meu para ela se esquivar com medo.

- O que você quer agora ? - ela fala, pego sua mão e coloco no meu pau. - não Victor. Por favor. Eu não estou bem, meu pai acabou de morrer. - faço ela apertar meu pau e ela chora mais ainda.

- Vai ser rapidinho. - a puxo para meu colo. Coloco meu pau para fora, tiro sua calça e sua calcinha e a penetro.

- Ai ! - ela grita de dor e chora mais ainda. - tá me machucando ! - ela tenta sair, mas a puxo pelo cabelo.

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