Victor narrando
Coloco um algodão com álcool em suas narinas e ela acorda. Ao perceber que não era um sonho, minha loira começa a entrar em pânico.
- Está assustada minha querida ? - tento tocar seu rosto, porém a mesma se esquiva.
- Victor...
- Sou eu mesmo. - beijo seu pescoço. - assim que chegarmos em casa vou matar todo esse tesão acumulado.
- Por favor não faça nada. Eu estou...
- Grávida. - a interrompo.
- Como soube ?
- Eu sei tudo sobre você meu anjo. Já disse que você será minha até que eu me canse. - olho para ela. - e não pense que perdoarei tão facilmente sua traição.
Chegamos em casa e ela se recusava a sair do carro. A menina estava paralisada.
- Você não conseguirá me comover. - abro a porta e a puxo para fora do veículo.
Entramos em casa e todos os empregados estavam a nossa espera, exatamente como ordenei.
- Seja bem vinda senhora. - Olivia fala com um sorriso.
- Estão todos dispensados. - falo e eles saem, todos menos Olivia. - Você pode sair também, cuidarei pessoalmente da minha mulher. - falo e Anna fica ainda mais assustada.
Subo as escadas com minha esposa e a levo para nosso quarto.
- Não imagina como senti falta de você. - jogo-a na cama.
- Victor eu estou cansada. - fala chorando. - por favor não faça isso.
- Sabe o que acho engraçado Anna ? - pego a arma que tenho na gaveta e ela fica assustada. - me responda.
- Não Victor, eu não sei.
- Eu acho engraçado que pelo que me contaram, você estava bem disposta para o Christopher.
- Não é nada disso. - fala tentando se afastar e atiro para o alto.
- Você irá se arrepender amargamente pela sua traição. - coloco o cano quente da arma em seu braço, fazendo a mesma se contorcer de dor. - sua sorte é que está grávida, mas não se preocupe, assim que essa menina nascer, terei prazer em puni-la. - coloco a arma na mesinha. - por agora quero aproveitar seu corpo. - rasgo suas roupas. - estou com saudades da sua buceta. - a penetro com um dedo e ela solta um gemido. - então você está excitada ? - começo um vai e vem com meus dedos. - Você gosta ? - ela não me responde, então paro.
- Ah... gosto Victor... - fala ofegante.
- Quero que você chupe meu pau. - tiro minhas roupas e sento na poltrona que tem no canto do quarto.
Anna me olha com os olhos arregalados como se o que estou pedindo fosse algo de outro mundo.
- Vem logo ! Se eu for aí te buscar será pior. - olho no fundo dos seus olhos.
Ela caminha em minha direção, se ajoelha na minha frente e timidamente coloca a mão no meu pau.
- Ah... - solto um gemido ao sentir sua mão gelada apertar meu pênis.
Depois de um tempo olhando para meu amigo, Anna finalmente coloca-o na boca.
- Ah gostosa... - gemo.
Ela brinca com sua língua e isso me deixa louco de tesão. Faço um rabo de cavalo em seu cabelo com minha mãos e começo a acelerar o ritmo.
- Isso... Ah... você não tem ideia do quanto eu senti falta dessa boquinha...
Gozo na sua boca e ela engole tudo sem hesitar.
- Boa menina. - falo depois de me recuperar do orgasmo.
Levanto da poltrona e a puxo pelos cabelos até a cama.
- Victor eu estou grávida. - fala colocando a mão na barriga, como se quisesse proteger meu filho de mim.
- Eu sei que está grávida, não precisa ficar falando o tempo todo. - rasgo sua roupa a deixando de sutiã e calcinha. - só quero matar a saudade que estou da sua buceta. - passo minhas mão pelo seu corpo e rasgo sua lingerie. - você sentiu minha falta ? - ela não responde e por isso pincelo meu pau na sua entrada.
- Ah... por favor... - ela solta um gemido e olha para mim, implorando que a foda.
- Diga o que quero ouvir, e faço o que seu corpo deseja. - enfio somente a cabecinha e tiro.
- Ah... Victor. - fica ofegante. - eu... ah... eu senti sua falta... - fico observando-a por um momento. - me fode... - fala me fazendo retomar a consciência.
Não perco tempo e invado seu corpo de uma vez só.
- Ah... - ela geme.
Não sei porque, mais de repente me veio a mente ela fazendo isso com o Christopher.
- Fala que você é minha Anna... - eu precisava ouvir aquilo.
Ela não fala nada e diminuo o ritmo. Ela continuo sem falar nada, por isso dou um tapa no seu rosto e falo :
- FAÇA O QUE ESTOU MANDANDO !
- Eu sou sua Victor. - fala chorando.
Estoco fundo naquela bucetinha e chegamos juntos ao ápice. Me jogo ao seu lado e a puxo para o meu peito.
- Você precisa entender que seu lugar é aqui. - acaricio seus cabelos. - Vamos ter um filho e precisamos criá-lo juntos.
- Victor. - ela tenta se afastar, mas prendo-a. - a culpa de eu ter fugido foi sua.
- Minha ?
- Sim, nós dois anos que estivemos casados eu sempre me entreguei de corpo e alma, mas enquanto eu fazia isso, você me traia com sabe-se Deus quantas.
- Anna, você não precisa ficar com ciúmes, por mais que eu transe com outras mulheres, é para você que eu irei voltar toda noite. - ela ri com deboche.
- Então eu posso dormir com outro homens ? - essa vagabunda deve ter ficado maluca.
Puxo seu cabelo, dou cinco tapas fortes em seu rosto e falo :
- Você nunca vai poder dormir com outros homens. - puxo seu cabelo e inverto a posição ficando por cima. - Sabe por que ? - ela chora. - Porque esse corpo é só meu. - dou mais um tapa e a deixo na cama chorando.
Eu sei que ela dormiu com o Christopher e em breve ela pagará por isso.
Tomo um banho, visto um terno para trabalhar e a mesma continua deitada na cama chorando.
- Você está proibida de sair do quarto, suas roupas estão no lugar de sempre. - me aproximo e a pego pelo maxilar. - às 20:00 hrs virei te buscar. - beijo seu lábios. - tenho um linda surpresa para você.
A jogo para o lado e saio daquele quarto. Encontro Olivia na porta e falo :
- A Anna está proibida de sair do quarto. Nós vamos sair às 20:00 hrs, por isso ajude sua senhora a se arrumar. - ela concorda. - e não diga uma palavra sequer sobre esses meses que ela passou fora.
Saio de casa e vou direto para o galpão resolver algumas coisas antes do momento da minha vingança. Agora farei com que aquele que tirou minha mulher de perto de mim sofra. Rio com esses pensamentos.
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Meta para o próximo capítulo :
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Máfia Francesa
RomanceAnna Cooper viveu sua vida inteira com restrições, seus pais nunca a deixavam sair de casa ou fazer amigos, eles alegavam que as pessoas de fora eram maus e a machucariam. Quando completou 18 anos com a ajuda de uma das empregadas e do motorista da...