XVII: Meria Tyrell

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Meria via que seu homem esperava com ansiedade e insegurança a viagem para Campina. Nesses anos convivendo com Allard aprendera a ler seus sentimentos pelas suas expressões. Aprendera o que ele estava sentindo o beijando e colocando sua mão sobre seu peito e ali, de acordo com o ritmo de suas batidas, compreendia o que se passava em seu âmago.

Naquela noite ele estava tenso. Meria sabia que para ele o retorno a Campina era difícil. Se para ela a missão de ir para um lugar desconhecido a deixara nervosa, para Allard era algo mais complicado que envolvi decisões antigas, política, orgulho e mágoas. Meria não compreendia a fundo esse sentimento mas tentara sempre protegê-lo e tornar sua vida melhor, queria mais do que tudo fazer que seu amor feliz.

Após meses de organização, na noite antes de partirem, depois que tudo já estava arrumado ela o chamara para a piscina térmica e tirara seus vestidos enquanto ele a observara. Entrara na água e o chamara, Allard tirara as poucas roupas que usara para dormir e fora até ela na água quente. Seus toques, pele com pele se arrepiavam. Meria amara a pele de seu amor, seus braços, barriga, pernas, de seus cabelos longos e escuros, o contraste de sua pele morena com a sua rosada. Ah, suas mãos e tudo que ela a faziam sentir. Enquanto ele a amaciava seus seios e o cabelos, beijara seu pescoço, ela agarrara suas costas e bunda até que ele estava bastante duro e ansiando por ela. Dessa vez, na água fora ela quem subira nele. Fora a primeira vez que Meria estivera nessa posição, ele chegara no ápice antes dela e depois a fizera chegar também com suas mãos e boca. 

A Princesa DesaparecidaOnde histórias criam vida. Descubra agora