De Volta Ao Brasil

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Acordamos cedo e tomamos café, Lara saiu para comprar as passagens e eu ia ficar em casa cuidando das crianças junto com Tainá.

- mamãe eu quelo peppa pig! - Maria Clara chamava por sua mãe.

- mas eu quelo pocoyo mamãe! - Valentina pedia.

- a não, eu quelo assiti mundo bita tia nana. - Lavinia pedia para Tainá com os olhinhos brilhando.

- meninas assim vocês me deixam confusa. - Tainá diz. - vamos fazer assim, primeiro vocês assiste peppa, depois pocoyo e depois bita tá bom? - ela diz por fim.

- tá bom. - as três dizem em uníssono.

- aí ser mãe é difícil. - Tainá diz se sentando no sofá ao meu lado.

- verdade, mas pelo menos, vale a pena. - eu digo olhando para as crianças fissuradas no desenho.

- eu esqueci de falar com você, mas, você se importa se nós ficarmos na sua casa por uns dias. - ela fala e eu a olho. - é só por enquanto a gente compra uma casa maior, já que agora temos duas filhas.

- tudo bem pode ficar. - eu digo sorrindo.

- obrigada. - ela parou em pensou um pouco. - Babi?

- oi? - eu paro de fitar as crianças e a olho.

- oque aconteceu entre você e o Victor? - ela pergunta.

- Bom, eu e o Victor não tínhamos nada, então nada aconteceu, só perdemos o contato um com o outro, já que eu estava trabalhando demais e eu acho que ele e o pessoal deve ter trocado de número, não sei, pra nós que estamos fora, é bem difícil manter contato com as pessoas do Brasil. - eu digo.

- é isso é verdade. - ela fala olhando para as crianças e eu faço o mesmo.

- provavelmente ele deve ter voltado a morar na casa dele. - eu digo por fim.

~🦋~

- Pessoal cheguei. - Lara diz fechando a porta de entrada.

- mamãeee! - Clarinha e Valen corre até a mãe, que pega as duas no colo e deixa um breve selar nas bochechas das duas, depois coloca elas no chão novamente.

- oi Babi, oi amor. - ela dar um selar em Tainá.

- demorou em. - Tainá diz.

- o trânsito tá terrível, mas. - ela pausa. - eu consegui as passagens para hoje a noite. - ela diz mostrando nossas passagens.

- isso é ótimo, ainda bem que as nossas coisas já estão arrumadas. - Tainá fala.

Logo meu celular apita com uma mensagem de um dos meus antigos funcionários da empresa, mas além de ser funcionário, é meu amigo.

Logo meu celular apita com uma mensagem de um dos meus antigos funcionários da empresa, mas além de ser funcionário, é meu amigo

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~🦋~

O avião havia acabado de chegar no aeroporto, depois de fazermos tudo q tivéssemos para fazer, entramos no avião.

As crianças dormiam em nossos braços serenamente.

~🦋~

Finalmente o avião pousou, saímos dele procuramos para um taxi, e fomos para a minha casa, cheguei lá estava tudo trancado, graças a Deus que eu havia guardado a chave.

Destranquei a porta, logo fizemos comida, tomamos banho e nos acomodamos.

- que horas são? - Lara pergunta.

- 16:30. - Tainá olha em seu relógio.

- oque acham de fazermos uma visitinha as nossas queridas amigas? - Lara dá ideia.

- nossa, sim, eu estou morrendo de saudades! - eu digo.

- e se elas não tiverem morando na mesma casa? - Tainá deduz.

- se não estiverem a gente volta. - Lara diz.

Não demorou muito e nós pedimos taxi a fomos até a casa da Carol, estava morrendo saudades dela e do Arthur, e também dos gêmeos.

Tainá tocou a campainha e logo Carol abriu.

- aí meu Deus! - ela nos abraçou fortemente.

- nós também estávamos com saudades. - eu dou um leve risinho. - Carol cuidado com as crianças. - eu digo pós nós seguravamos as meninas.

- aí meu Deus Lavinia como você tá enorme meu amor. - Carol diz pegando ela no colo.

- madlinha. - Lavínia se jogava nos braços da mesma.

- e vocês pequenas? - ela diz olhando para as duas crianças. - são as filhas de vocês? - Carol pergunta para o casal.

- são sim. - Tainá responde.

- vem vamos entrar, estão todos aqui. - ela diz e nós entramos.

Eu entrei sorridente, mas logo o sorriso se fechou, ao ver Victor....

Eu o fitei de pé a cabeça, ele havia feito várias tatuagens em seus braços, oque não havia nenhuma ali antes, estava com uma camisa preta escrito Gucci, com uma calça preta que ao lado estava escrito La°Máfia e com um tênis preto.

Ele estava sentado no sofá, ao perceber minha presença ele levanta do sofá rapidamente.

- papai! - lavínia grita correndo até os braços do mesmo, que a pega no colo e a abraça.

- como você cresceu meu amor! - Victor abraça a pequena.

Logo ele coloca Lavínia no chão, e caminha até a mim.

- eu senti sua falta. - ele me abraça.

Eu não esperava isso dele, mas apenas devolvo o abraço.

- eu também senti a sua. - minha voz saí quase como um sussurro.

- mas tarde vamos conversar, mas antes, mate a saudade do pessoal. - ele diz se afastando de mim me dando a visão da galera conversando com Tainá e Lara, e alguns brincando com as novas crianças, filhas da ruiva e da morena.

Depois de nós matarmos as saudades uns dos outros, decidimos que iríamos dormir na casa da Carol.

- mamãe eu tô com fome. - um dos gêmeos disse.

- é mentila do Arthur mamãe, ele tá fazendo birra pla você passar mais tempo com ele do que comigo. - a pequena loirinha fala.

Ela era pequena mais era esperta.

Ah, a Bianca e o Gs também tem três filhos, um menino de 3,outro menino de 2 e uma menina de 1 ano.

Logo as 11 crianças começaram a brincar juntas e fazer barulho.

- já chega de brincadeira, já não tarde da noite e vocês precisam dormir! - Bianca briga com todos.

Logo Lavínia vem bocejando até nós e pede colo do pai, que a pega em seus braços em posição confortável para que a pequena durma.

- vem, vamos dormir, amanhã conversamos. - ele pega na minha mão e vamos até o quarto que iríamos dormir nós três.

𝑶 𝒑𝒂𝒊 𝒅𝒂 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒇𝒊𝒍𝒉𝒂Onde histórias criam vida. Descubra agora