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𝐕𝐈𝐍𝐍𝐈𝐄 𝐇𝐀𝐂𝐊𝐄𝐑 𝗹𝗼𝘀 𝗮𝗻𝗴𝗲𝗹𝗲𝘀
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— Isso, Vinnie... — Enquanto meu quadril batia contra o dela, seus gemidos e súplicas iam aumentando — Por favor, não para!
Jogo seus cabelos loiros pro lado e chupo seu pescoço com vontade enquanto metia mais fundo dentro dela. Senti suas unhas pintadas de vermelho cravadas nas minhas costas na medida em que sentia seu clímax se aproximando. Segurei seu maxilar e o apertei com força enquanto continuava comendo a loira gostosa na minha frente. Não demorou muito pra que eu sentisse suas pernas tremendo em volta de mim e rapidamente senti seu gozo melar as suas pernas. Audrey rodeou seus braços em volta do meu pescoço e me beijou calmamente antes de eu me afastar e jogar a camisinha suja no lixo. Vesti minhas roupas em silêncio enquanto sentia o olhar da loira sobre mim, o que estava realmente me irritando.
— Você já vai? — Sua voz saiu baixa.
— Tenho coisas pra fazer. — Afivelei meu relógio de pulso e percebi que Audrey continuava com o olhar sobre mim. — Perdeu alguma coisa na minha cara?
— Não. — Ela desceu da bancada da pia do banheiro e vestiu suas roupas.
— Tem certeza que não fica? Eu posso fazer um bolo pra gente e...
— Boa noite, Audrey — Beijei sua testa e saí às pressas pra fugir daquele assunto.
Porra, bolo? Realmente não tinha uma desculpa melhor? Já do lado de fora da casa, subi na minha moto e depois de liga-la voei com a mesma na pista. Tinha marcado com os caras de tomar algumas no bar do pai do Bryce e eu estava um pouco atrasado. Era um sábado à noite, oito horas pra ser mais específico. As ruas estavam movimentadas e Los Angeles continuava com toda a sua luz e agitação.
Parei a moto em frente ao bar que tinha um letreiro enorme de cores vermelhas apontando "Hall Lounge". Desci do veículo e coloquei as chaves no bolso antes de fechar a minha jaqueta e colocar as mãos nos bolsos da mesma.
Andei tranquilamente até dentro do lugar e logo vi algumas pessoas espalhadas pelo lugar, algumas sentada e outras em pé, encostadas no balcão. De longe pude ver o senhor Hall conversando com o barman e me direcionei até o mesmo que sorriu ao me ver.
— Hacker. Quanto tempo não o vejo, garoto!
— Me abraçou, dando tapinhas nas minhas costas. — Quer beber alguma coisa? Comer? A casa é sua, rapaz.
— Por enquanto não, senhor Hall. — Sorri sem mostrar os dentes.
— Você viu o... - Senti duas mãos encostarem os meus ombros e uma voz insuportável gritar no meu ouvido na tentativa de me dar um susto. Revirei os olhos e me virei, vendo os três caras me encarando com um sorriso debochado no rosto.
